O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou que aguarda a construção de uma viabilidade política para que possa confirmar sua candidatura à reeleição. Para isso, seu grupo político tem realizado reuniões partidárias e tentado costurar apoio. Enquanto isso o tucano lança e vistoria obras na tentativa de lapidar sua imagem.
De acordo com o governador, que em reuniões partidárias já assegurou que irá à reeleição, falta-lhe ainda viabilidade política, a ser assegurada por apoio dos partidos políticos, bem como dos eleitores. Hoje o projeto de reeleição conta com o apoio do próprio PSDB, além do SD, PPS, PSB, PRTB, Patriota e Avante.
“[Falta] decidir a viabilidade política disso e o cidadão entender que nós fizemos um governo para os mais simples, para o mais humilde e para aquele que mais precisa. A sociedade vai ter que entender isso e julgar”, disse Taques.
Questionado sobre seu projeto ter perdido o apoio de partidos que compuseram aliança na ultima eleição, como o DEM e o PDT, o governador relativizou a importância de um grande arco de aliança. Na eleição de 2014 Taques tinha o apoio de 13 partidos. “Muitas vezes, o que é mais pode ser menos e o que é menos pode ser mais”, justificou.
Apesar disso, o governador confirmou que as tratativas com outros partidos para formação da aliança estão sendo conduzidas pelo presidente estadual do PSDB, Paulo Borges, e pelos deputados estaduais Max Russi (PSB) e Wilson Santos (PSDB) (PSB), ambos ex-secretários do seu governo.
Vice-governadoria – Ainda de acordo com Taques, o grupo tem conversado com o PSD e mantém a oferta da vaga de vice na chapa para o empresário Roberto Dorner, ex-deputado federal e candidato derrotado à Prefeitura de Sinop em 2016.
“O [Carlos] Avalone tem conversado com PSD. Os 4 deputados do PSD apoiam nosso governo. Dorner é um grande nome. Era para ser candidato a deputado federal. Já foi deputado federal e estadual. Um empresário de vários setores do Estado. É um grande nome para contribuir com o Estado”, disse Taques.
Questionado se o seu vice precisa ser necessariamente um representante do segmento do agronegócio, como fez na eleição vitoriosa que teve o produtor rural Carlos Fávaro como vice, Taques desconversou. “Primeiro tenho que decidir a reeleição. Isso está sendo construído por vários partidos políticos. Depois a gente trata disso”, afirmou.
Fávaro foi o responsável pela saída do PSD do grupo de Taques após decidir que a sigla iria adotar uma postura de "independência" para articular um projeto político próprio para as eleições. “Converso e respeito. Ele está procurando o caminho dele, que é legitimo”, encerrou o governador.
Jose carlos
Segunda-Feira, 02 de Julho de 2018, 14h24Observador
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Segunda-Feira, 02 de Julho de 2018, 09h29Elias
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Segunda-Feira, 02 de Julho de 2018, 07h58Ex-eleitor do Taques
Segunda-Feira, 02 de Julho de 2018, 05h01T?lio
Domingo, 01 de Julho de 2018, 23h14Dr Ricardo
Domingo, 01 de Julho de 2018, 23h09Vanessa Maria de Andrade
Domingo, 01 de Julho de 2018, 22h16ELIS
Domingo, 01 de Julho de 2018, 20h55Marcos
Domingo, 01 de Julho de 2018, 19h43ex-eleitor de pedro taques
Domingo, 01 de Julho de 2018, 19h39alexandre
Domingo, 01 de Julho de 2018, 18h06Saulo
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Domingo, 01 de Julho de 2018, 12h50