Quarta-Feira, 20 de Agosto de 2014, 17h19
MPE aposta em educadores para prevenir violência doméstica e familiar
Da Redação
Profissionais da educação da rede pública e privada, no município de Rondonópolis, serão capacitados para atuarem preventivamente no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, crianças e adolescentes. Na próxima sexta-feira (22), eles começam a participar do curso “Reeducação Familiar: Ministério Público, Escola e Família, uma parceria possível”, oferecido pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Secretaria de Estado de Educação. A qualificação ocorrerá nas dependências da Escola Sagrado Coração de Jesus, no centro da cidade.
De acordo com a promotora de Justiça Regilaine Magali Bernardi Crepaldi, o objetivo do curso é despertar nos educadores, agentes de transformação social, consciências para a importância da prevenção à violência doméstica e familiar contra a mulher, a criança e o adolescente, com caráter informativo, orientativo e reflexivo. A realização do curso conta também com a participação da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude.
Dividido em cinco módulos, as aulas serão ministradas até dezembro. Os encontros serão realizados uma vez por mês e abordarão os Direitos e Deveres da Criança e do Adolescente, inclusive na escola; os Direitos e Deveres dos Pais em Relação aos Filhos, Convivência Familiar Saudável, Violência Doméstica e a Lei Maria da Penha e os Reflexos do Consumo de Álcool e Drogas nas Relações Familiares.
Os promotores de Justiça Ari Madeira Costa e Regilaine Magali Bernardi Crepaldi; Padre João Paulo Nolli; psicólogos Lacordaire Abrahão Faiad (Presidente da FEEMT) e Rose Clélia da Silva Felício, e a mestranda em educação Paula de Ávila Assunção são os facilitadores responsáveis pelos conteúdos.
NÚMEROS: Nos últimos dois anos, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 4ª Promotoria de Justiça Criminal, ofereceu 568 denúncias relacionadas a violência doméstica e familiar contra a mulher. Ao todo, foram realizadas 561 audiências e o Ministério Público realizou 4334 manifestações.
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