Economia

Terça-Feira, 26 de Dezembro de 2023, 09h31

BALANÇO

Cuiabanco fez 220 empréstimos e levou um calote em 2023

Da Redação

 

Lançado em abril desse ano pelo prefeito Emanuel Pinheiro, o Cuiabanco chegou à marca de 99% de adimplência dos micros e pequenos empreendedores que buscaram a linha de crédito para fomentar seus negócios. De 220 solicitações aprovadas, somente uma não cumpriu com os prazos e parcelas determinadas.  

A iniciativa da gestão Emanuel Pinheiro para incentivar e apoiar micros e pequenas empresas em Cuiabá, realizou mais de 3 mil atendimentos a cidadãos em busca de realizar o sonho de empreender, abrangendo uma faixa de financiamento que varia entre R$ 1.500 e R$ 5.000. Até o momento, a unidade disponibilizou R$ 1 milhão em linha de crédito para Microempreendedor Individual (MEI), Microempresa Individual (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP).

A linha de crédito trabalha com a modalidade de juros zero para quem faz empréstimos no valor máximo de R$ 5.000. O benefício funciona isentando os clientes de pagar taxas de acréscimos se as quitações das parcelas do financiamento forem feitas em dia. Para Dagmar Arantes, gerente do Complexo Cuiabanco, a iniciativa contribui para o alto número de adimplementos. “A ideia do prefeito Emanuel Pinheiro criando o Cuiabanco é justamente facilitar a vida do pequeno empreendedor. Com a modalidade de juros zero, o cliente devolve exatamente o mesmo valor que a ele foi creditado, parcelamos em até 12 vezes para não pesar no bolso de quem está começando a empreender”, pontuou o gestor.

Atualmente, a maior busca é do comércio varejista, que inclui atividades como confecções, cosméticos, perfumarias e óticas, correspondendo a 39% do número total das solicitações. Em seguida está o ramo de alimentos, com confeitarias, padarias e lanchonetes, que somam 15%. Prestação de Serviços ficou em terceiro lugar com 25%, englobando manutenção de celulares e computadores, serviços contábeis, agências de turismo, floriculturas e lavanderias.

As concessões dos créditos são analisadas por etapas em até 10 uteis. Primeiro é feita a verificação das documentações pessoais e/ou da empresa. Após isso, um fiscal do Cuiabanco vai em loco averiguar se o empreendimento corresponde com as informações fornecidas. Depois, a Credisol, empresa responsável por disponibilizar o crédito, faz a avaliação de toda documentação e se não houver nenhuma inconsistência, o montante é depositado na conta do favorecido.

O Complexo Cuiabanco integra o programa idealizado pela gestão Emanuel Pinheiro, o Pra Frente Cuiabá, com o foco na geração de emprego e renda, consequentemente, de estímulo ao crescimento da economia local. Além da linha de crédito, a iniciativa possui a Sala do Empreendedor, onde é realizado cursos e oficiais para capacitar e auxiliar os micros e pequenos empreendedores. O IMEX, programa que incentiva e cria planos estratégicos para os MEI’s quanto a importação e exportação de mercadorias. E o SINE Municipal, que possui o balcão de emprego, serviço que disponibiliza oportunidades para aqueles que desejam reingressar no mercado de trabalho.

O Cuiabanco está instalado na rua Barão de Melgaço, 3.678 – Centro (Esquina com a Rua Campo Grande) e estará funcionando a partir de quarta-feira (12), em horário de expediente bancário.

Comentários (3)

  • Elias |  27/12/2023 18:06:20

    O Luan arruda.. também não é assim né.. tão se achando demais . lógico que vcs dão uma grande contribuição pro país..mas falam como se não existisse outros empresários no Brasil . aliás se rodo empresário neste país desfrutasse das benesses concedidas ao pessoal do agro, talvez tivessemos muito mais gente produzindo riquezas..t ficando chato essa história de..há o agro carrega o Brasil nas costas..vira o disco né

  • Luan arruda |  27/12/2023 08:08:36

    Esse comentarista João é um energúmeno sem conserto, um descerebrado. O Agro sustenta o Brasil com exportações de alimentos, ahh mas o animal nem sabe o que é isso.

  • João  |  26/12/2023 17:05:51

    Geralmente quem dá calote/golpes são os empresários do agro. Grande parte em recuperação judicial. Roubam o dinheiro é passam pra PFisica e laranjas os empréstimos. Tudo mecanizado, não geran emprego e td exportado. E ainda estimulam o desmatamento. E o pior são os baba ovos desses criminosos sonegadores de impostos.

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