Quinta-Feira, 03 de Agosto de 2017, 17h00
FORNO MORTAL
Pizzaiolo que matou jovem assada ganha regime semiaberto em Cuiabá
Crime gerou uma extrema comoção social em 2012
Da Redação
O pizzaiolo Weber Melquis Venande de Oliveira, 27, detido pelo assassinato da jovem Katsue Estefane dos Santos e por ter queimado o seu corpo no forno da pizzaria de propriedade de seu pai, no bairro Parque Barbado em Cuiabá em 2012 teve o pedido de progressão de regime acatado. Ele já estará usufruindo do regime semiaberto a partir da semana que vem.
Na decisão do juiz Geraldo Fidélis Neto nesta quarta-feira (2), é relatado que o bom comportamento do detento e a condição psicossocial do pizzaiolo são fatores suficientes para a progressão para o regime semiaberto. “No mais, observo que o reeducando apresenta ótimo comportamento carcerário comprovado pelo diretor do estabelecimento prisional em que se encontra segregado, bem como, realizado parecer psicológico, não foram apontadas notas desfavoráveis ao penitente”, afirma o magistrado.
Weber, que foi preso no mesmo dia em que cometeu o crime, no dia 2 de fevereiro de 2012, estava cumprindo a sua pena de 17 anos no Centro de Ressocialização de Cuiabá. Segundo o inquérito presidido pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), a vítima que tinha 23 anos na época do crime teve o corpo esquartejado e queimado dentro do forno da pizzaria.
O crime só foi percebido pelo pai do pizzaiolo ao chegar no estabelecimento e encontrar a cozinha cheia de sangue. Peritos criminalistas estiveram no estabelecimento e localizaram os restos mortais da vítima dentro do forno ligado.
Weber conheceu a garota morta numa boate na região da rodoviária. A audiência em que serão estabelecidas as regras do novo regime do pizzaiolo será na tarde da próxima terça-feira (8).
Maria | 04/08/2017 09:09:21
Com todo respeito a autoridade judicial que cumpre a lei, isso é uma vergonha!! Esse paÃs que penas não foram feitas pra serem cumpridas. Se perguntar a qualquer preso de um paÃs sério, se ele acha JUSTO matar alguém e dar liberdade após cinco anos, garanto que o delinquente dirá não ser. Fazer o que, o caso Maiana, onde o mandante do assassinato de uma jovem de 16 anos não passou nenhum ano preso, está aà pra provar que nossas leis são de merda, e os polÃticos criam novas leis pra aumentar a impunidade...
Fred | 03/08/2017 19:07:33
Justica cega...e o simbolo da justica qie tem um pedaco se pano amarrado no rosto
wood | 03/08/2017 18:06:43
isso é uma demostração de que o crime compensa. se a vida não vale nada deveria voltar aos tempos da pedra, ai cada famÃlia agiria da forma que achasse conveniente.
Carlos | 03/08/2017 18:06:32
Brasil, paraÃso dos bandidos.
Barros | 03/08/2017 18:06:10
Q perigo, as mulheres estão em altÃÂssimo risco com esse cidadão nas ruas,uma decisão q ê inaceitável.
Siqueira | 03/08/2017 17:05:45
Valor de uma V I D A, cinco anos recolhido em um cárcere, recebendo salário presidiário. Tudo pago. Que Brasil é esse.
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