Quarta-Feira, 19 de Março de 2014, 09h50
Base aliada estuda duas \"chapões\" para Assembleia
Sem definição quanto à formação da chapa majoritária, os partidos da base governistas passaram a focar atenções na eleição proporcional. Em reunião realizada na noite desta segunda-feira (17), o presidente regional do Partido da Ordem Social (Pros), deputado federal Valtenir Pereira, sugeriu que as legendas se unam e formem duas chapas de candidatos a deputado estadual.
Conforme a proposta, o primeiro grupo seria formado apenas com partidos que já possuem deputados, ou seja, pelos parlamentares que buscarão a reeleição. Já a segunda chapa teria somente os partidos que ainda não têm representação na Assembleia Legislativa.
Para Valternir, esta é uma forma de garantir igualdade na disputa. “Somos mais fortes desta forma. Com um chapão de partidos com deputados, vamos conseguir eleger, no mínimo, 18 e dar oportunidade aos partidos que ainda não têm deputados de disputarem com condições de eleger algum”, argumenta.
Dentre os partidos que já possuem representatividade na Assembleia estão o PR, o PMDB, o PSD, o PT e o PP. O outro grupo, por sua vez, seria composto pelo Pros, PCdoB, PRB e PSC, havendo ainda a chance de serem atraídos outros partidos.
A legenda que mais aparenta interesse em uma coligação proporcional é o PR. A intenção seria garantir a reeleição de seus cinco parlamentares, bem como eleger mais um.
A grande probabilidade de reconduzir seus parlamentares, no entanto, estaria atrapalhando esses planos. Outros partidos estariam preocupados em não conseguir vencer os republicanos, caso se coliguem com eles.
O PR, no entanto, trabalha duas possibilidades: a de permanecer na base governista e a de migrar para a oposição, que como principal projeto a pré-candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao governo.
Com relação aos partidos que ainda não possuem deputados estaduais eleitos, está marcada para esta sexta-feira (21) uma reunião com as lideranças destas legendas.
SENATÓRIA
A vaga ao Senado também foi pauta da reunião. O foco foi a decisão do governador Silval Barbosa (PMDB) de permanecer no Palácio Paiaguás até o final do mandato.
O peemedebista era cotado para a disputa e sua decisão beneficiou o PR, que pretende lançar o deputado federal Wellington Fagundes (PR) ao cargo.
O nome do republicano já é defendido, por exemplo, por Valtenir. “Vejo que temos que definir logo o nome do nosso colega Wellington para entrar na disputa ao Senado. Ele está preparado, tem todas as qualidades exigidas pelo cargo e os seis mandatos de deputado federal provam tudo isso”, defende.
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