Quinta-Feira, 25 de Outubro de 2018, 08h28
MESA DIRETORA
Botelho garante já ter apoio de 8 deputados para disputa na AL
DIÁRIO DE CUIABÁ
O deputado estadual Eduardo Botelho (DEM) afirma que já possui o apoio de oito parlamentares para se manter como presidente da Assembleia Legislativa na próxima legislatura.
“Estou conversando com os deputados, já recebi alguns apoios, alguns deputados pedindo para mim ser candidato, agora vou avaliar tudo isso, ver se existe o interesse dos novos também, são 14. Mas já tem alguns dos novos que já vieram me procurar entendendo que eu deva continuar. Então, vou continuar conversando e tomar essa decisão daqui mais uns dias”, explicou.
O democrata optou por não citar nomes, mas garante que, quando acumular 10 apoiadores irá buscar o respaldo dos demais postulantes ao cargo de presidente.
Além dele, também já se manifestaram interesse na disputa dos deputados Guilherme Maluf (PSDB), que atualmente responde pela primeira-secretaria, e Janaína Riva (MDB).
“Eu só vou conversar com esses pretensos candidatos quando eu tiver um número razoável de deputados me apoiando. Por enquanto, eu não tenho, preciso de pelo menos uns dez apoiadores, e, por enquanto, eu tenho oito. Quando chegarmos em dez vou começar a chamar”, enfatizou.
A maior dificuldade de Botelho deve ser Janaína, tendo em vista que Maluf já declarou que não tem preferência pela presidência, apenas quer se manter na Mesa.
A emedebista, por sua vez, defende a renovação e cita o exemplo do seu pai, o ex-deputado estadual José Riva, que permaneceu por 20 anos alternando entre a presidência e 1ª secretaria da Assembleia.
“Botelho e Maluf contribuíram já com a Assembleia. O Guilherme já foi presidente e primeiro secretário, Botelho já foi presidente. Não quero criar outro deputado Riva. Eles mesmos que criticaram tanto o fato do meu pai continuar na Mesa sempre e não sair nunca. Acho que isso não faz bem nem para Assembleia nem para o deputado que se sujeita a isso, como aconteceu com o meu pai, vi o quanto foi ruim para ele e o quanto foi ruim para Assembleia, que está pagando muito caro por isso. É importante a gente renovar o legislativo”, argumentou.
Para viabilizar o seu projeto, a parlamentar afirma que tem se aproximado, principalmente, dos novatos, que somam a maioria. “Eu estou tentando formar um grupo junto com outros deputados, alguns novatos, outros com mandato, para a gente poder pleitear o espaço na Mesa Diretora. Isso não quer dizer que seja presidente ou 1° secretário, mas nós queremos buscar um espaço para este grupo, porque do jeito que está, na nossa opinião não dá para ficar mais”, finalizou.
Outro que também lançou o seu nome para a disputa nesta semana foi o deputado eleito Ulysses Moraes. Assim como Janaína, ele defende a renovação, por isso colocou o seu nome à disposição.
A eleição da Mesa Diretora ocorre apenas e fevereiro do próximo ano, logo após a posso dos deputados estaduais eleitos.
João batista | 25/10/2018 11:11:02
Só vai mudar o batedor o chicote vai ser o mesmo nossa esperança é o judiciário.
#Samantha | 25/10/2018 08:08:23
“NAS ELEIÇÕES DE 2018 AS REDES SOCIAIS DERAM UM RECADO AOS POLÃTICOS QUE OLHEM MAIS PARA A OPINIÃO PÚBLICA E MENOS PARA A SAFADEZA”. (Rádio Jovem Pan, Onofre Ribeiro). A CHAMADA “VERBA INDENIZATÓRIA É UMA DELAS. DEUS DISSE: ”EU SOU QUEM SOU”. Isto é: SUBSTÂNCIA DA VERDADE. “QUANDO AGREDIDA A NATUREZA NÃO SE DEFENDE, APENAS SE VINGA” (Albert Einstein). DIZ AA EXPRESSÃO LATINA: “A SIMULAÇÃO NÃO ALTERA A SUBSTÂCIA DA VERDADE”. SHAKSPEARE: “SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO”. CONFÚCIO DISSE: “QUANDO MUDAM AS PALAVRAS, O POVO VAI PERDER A LIBERDADE”. É O QUE ACONTECE COM A CHAMADA “VERBA INDENIZATÓRIA” QUE INSTITUIU O EXTRA TETO PARA UMA CASTA NO SERVIÇO PÚBLICO. NENHUM DEPUTADO(A) ELEITO(A) FALA EM EXTINGUI-LA OU ADEQUÃ-LA À CF/88 E AO ATO 43/2009 DA CÂMARA FEDERAL. Não sabem o que é mas estão ávidos para recebê-la travestida de indenização, que na verdade não é INDENIZAÇÃO! Trata de um artifÃcio para aumento indireto de subsÃdio e, de quebra, congelar proventos e pensões dos idosos, quando mais necessitam no crepúsculo da vida com despesas básicas com saúde Entra governo e sai governo e continua o mesmo discurso e práticas eleitoreiras, até com aumentos recentes (GTAF). Além de imorais são inconstitucionais e ilegais (Artigos 37 e 39, § 1º ao 8º CF/88, com a redação da EC 19/98 (FHC) que criou o SUBSÃDIO EM PARCELA ÚNICA. Como a constituição veda o recebimento de qualquer outra parcela, exceto INDENIZAÇÃO (Art.. 39, § 4º) astuciosamente deram-lhe o nome ‘VERBA INDENIZATÓRIA”, QUE NÃO É “VERBA”, expressão abolida, pertencendo ao anedotário de falcatruas com dinheiro público (J. TEIXEIRA MACHADO JR. ET all, A Lei 4.320/64 Comentada, 31ª Edição, IBAM 2002/2003, RJ, Pg. 20/21) E MUITO MENOS “INDENIZATÓRIA” pois não tem os requisitos obrigatórios da indenização: ISOLADAS, EVENTUAIS, COMPENSATÓRIAS E RELACIONADAS A FATOS (CANOTILHO et all, Comentários à Constituição do Brasil, IDP/Almedina, SP, 2014, pg. 927). A “VI” teve origem na Câmara Federal pelo Ato da Mesa 62/2001 (AECIO NEVES), sem transparência (art. 37, “caput”) sem prévia comprovação e sem publicação no portal de transparência, na época taxada pelo clamor da sociedade de expediente espúrio para aumento indireto de subsÃdio pois são salários de fato, disfarçados de “VI” (Fl. SP, Painel do leitor). Logo maquiavelicamente copiada pela ALMT com o mesmo fim pela Lei 8.112/2004 (BLAIRO/RIVA/BOSAIPO etc.), copiada pelos demais órgãos Estaduais e Municipais, inclusive TCE, regida atualmente Lei 10.296/15 E DL 42/16, vetada pelo governador e promulgada pela ALMT. Todas com o mesmo perfil. A Justiça já recebia com outro nome (LOMAN, LC 35/79, TÃtul IV – Cap I. - Vencimentos e vantagens), negando vigência ao sistema de subsÃdio (EC 19/98 (FHC) com exclusividade para Membro de Poder, detentor de Mandato Eletivo, Ministros de Estado, Secretários Estaduais e Municipais (art. 39, § 4º CF/88) e facultativo para servidores públicos de carreira, em lei própria (§ 8º art. 39), irregularmente estendida a servidores na mesma lei da VI para atividade parlamentar (Art. 2º,§ 2º, Lei 10.296/15), vedada pelo Art. 39, § 1°, I a III, CF/88), desafiando a CF/88 e o Ato 43/2009, zombando da inteligência do povo mato-grossense. Continuam recebendo de forma unificada, com habitualidade, sem compensação de fato especÃfico, sem prévia comprovação das despesas e sem publicação no portal de transparência após o ato 62/2001 ter sido revogado expressamente pelo Ato 43/2009 (MICHEL TEMER) QUE EXIGE COMPROVAÇÃO PRÉVIA DAS DESPESAS, COM PUBLICAÇÃO NO PORTAL DE TRANSPARENCIA. No mÃnimo teria que se adequar ao Ato 43/2009 da Câmara Federal. Um grande risco à democracia pois fere o princÃpio democrático do equilÃbrio econômico eleitoral, onde quem não tem o privilégio fica em desvantagem econômica. O demônio é o pai da mentira.
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