Política

Segunda-Feira, 27 de Agosto de 2018, 14h00

GRAMPOLÂNDIA AO VIVO

Cabo afirma que entregou gravações para ex-secretário no Paiaguás

Correa revela que juíza forjou ameaça para grampear Silval, filho e empresário em MT

TARLEY CARVALHO

Da Redação

 

O cabo Gerson  Luiz Corra Junior, da Polícia Militar, presta novo depoimento nesta segunda-feira sobre o esquema de grampos ilegais no Estado. A oitiva ocorre na Vara de Justiça Militar, no Fórum de Cuiabá.

Gerson pediu para depor novamente alegando que no seu primeiro depoimento, no dia 27 de julho, estava em “estado de estava” e deixou de prestar algumas informações. Isso porque, a audiência começou às 13h30 e Gerson começou a depor só após as 13h00. O depoimento dele durou até as 5h30 da manhã.

O cabo da PM deve revelar mais detalhes sobre o esquema dos grampos no Estado. Em seu primeiro depoimento, ele atribuiu responsabilidade ao ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, e ao governador Pedro Taques a “paternidade” do esquema de grampos ilegais.

VEJA TUDO COM DETALHES

17H26 - Após mais de 4 horas, acaba o depoimento de Gérson Correa.

17H17 - Correa responde ao seu advogado que não foi o responsável por criar o cabeçalho do Núcleo de Inteligência da PM. Ele diz que não tinha conhecimento se este cabeçalho já era utilizado e afirma que ele tinha como objetivo apenas identificar de qual setor saía o documento. O cabo ainda responde que não tinha autoridade para procurar um promotor ou juiz sem antes passar pelo seu superior hierárquico. "Nunca passei por cima das autoridades", assinalou.

17H10 - A defesa de Gerson Correa questiona se ele falsificou algum documento ou tinha algum carimbo para assinar os relatórios e pedir interceptações telefônicas. Ele afirma que nunca falsificou documentos, nem mesmo tinha carimbo no Gaeco.

16H58 - Gerson acusa representantes do Gaeco de vazarem informações com base nas interceptações realizadas. Segundo ele, ligações do ex-governador Silval Barbosa com o desembargador Marcos Machado vazaram direto do Gaeco. "Sempre houve vazamento de áudios no Gaeco e neste caso não tenho dúvidas de que foi o promotor Marco Aurélio", garantiu.

Gerson Correa afirma ainda que a deputada Janaína Riva nunca foi alvo de interceptações. Segundo ele, os números fornecidos não pertenciam a deputada. "Nunca teve áudio do telefone dela.  Esse número estava desabilitado.  Esse número não teve diálogo naquele período", assinalou.

16H50 - O cabo volta a falar sobre as interceptações da operação Ouro de Tolo. Segundo ele, as informações eram compartilhadas e não tinha como o promotor de Justiça ou a pessoa encarregada pela operação dizer que não sabia que a ex-primeira-dama estava em São Paulo. O cabo disse que fazia relatórios diários sobre as interceptações e que discutiu por várias vezes com promotores sobre vazamento seletivo das informações da operação.

16H42 - Gerson Correa afirma que o caso dos grampos deve render outras operações. "Vai ter muitas operações por causa das interceptações com o mandado de Cáceres", disse. 

16H32 - Correa assinala que coronel Lesco financiou o aluguel da sala usada pela suposta organização criminosa. Diz que Lesco não coordenou o esquema de escutas e nem pediu a inclusão de números.

16H30 - Segundo Correa, Zaqueu não era chefe ou sócio do projeto Sentinela. Explica que Zaqueu sabia que ele desenvolvia, mas nunca pediu para implantar. Gerson compara a advogada de Zaqueu ao Faustão pelo falo dela interrompê-lo a todo momento sem deixar que ele responda nenhuma pergunta.

16H23 - O cabo diz que no dia do encontro no restaurante não recbeu o dinheiro diretamente das mãos de Paulo Taques. Afirma que os dois já frequentaram alguns lugares juntos, mas não são amigos.

16H16 - Gerson lembra que foi transferido de setor no Gaeco após o início das auditorias. Comenta que o promotor Marco Aurélio o mandou "criar uma história e fazer uma narrativa" de suposta ameaça a juíza Selma Arruda para justificar as quebras de sigilo contra o empresário Toninho Barbosa, irmão do ex-governador Silval Barbosa.

16H10 - Correa garante que na "Operação Ouro de Tolo" não recebeu nenhuma orientação de Zaqueu. Lembra que após o promotor Mauro Zaque, ex-secretário de Segurança Pública, tomar conhecimento do esquema, o chefe do Gaeco, Marco Aurélio, começou a fazer auditorias no sistema do "nada".

15H58 - A audiência é retomada. O cabo explica que entre setembro de 2014 e outubro de 2015 recebeu R$ 85 mil em dinheiro vivo para bancar as despesas do escritório clandestino de grampos. Ainda cita mais R$ 24 mil de Lesco, que ultrapassa R$ 100 mil. Correa reclama que tentou por várias vezes falar sobre o Gaeco, mas foi bloqueado por ser um simples cabo da PM. Ele destaca a imparcialidade do promotor Alan do Ó e espera que providências sejam tomadas. O cabo confirma ter esntregue um pen drive com escutas para Paulo Taques dentro do palácio Paiaguás. Correa reafirma que incluiu nomes indevidos na lista de investigados por ordem do coronel Zaqueu.

15H38 - O depoimento é suspenso por cinco minutos.

15H33 - O cabo peded para o promotor reconhecer que foi infeliz em sua fala quando ele mencionou que a esposa do cabo está nos autos.  O cabo se alterou um pouco e pediu para ele reconhecer que isso não está nos autos. Ao promotor reconhecer, ele pediu para o promotor admitir que foi infeliz.

15H24 - Segundo Correa, o juiz Vladimir Perri escapou de ser usado pela organização criminosa em meados de 2015. "Fui convidado pelo Siqueira para ir conversar com o juiz Wladymir Perri, que estava interessado em ajudar a Polícia Militar a “pegar” policiais corruptos. O juiz se livrou de cair como vítima do esquema porque não fiz nenhum relato sobre suposta organização criminosa naquela cidade. Se fizesse, novos númeors seriam inseridos em relatórios que seriam deferidos por esse juiz”, contou. Ele afirma que não sabe como o coronel Siqueira ficou sabendo do esquema de interceptação. 

15H17 - Correa afirma que nunca tratou de grampos com os coroneis Lesco, Correa e Barros. Expçlica que existia um grupo nos WhatsApp para debater aspectos técnicos de implantação.

15H10 - Em relação ao coronel Evandro Lesco, ex-secretário da Casa Militar, Correa diz que que oficial pagou as duas primeiras parcelas do local da central de escutas.  Ele avisa que não pagará Lesco R$ 24 mil que lhe foram emprestados para montar o sistema. Assume que recebeu R$ 50 mil das mãos de Paulo Taques num restaurante na saída para Chapada. O dinheiro veio em nota de R$ 50 e R$ 100 mil. Correa garante que nunca tratou diretamente com o governador Pedro Taques sobre escutas ilegais. "Só tive uma vez com ele quando fiz sua mudança de casa", afirma.

15H03 - O cabo cala o plenário da audiência ao detalhar que Paulo Taques lhe propôs a propina duas vezes para ficar em silêncio no escândalo dos grampos quando os dois estavam presos no Centro de  Custódia de Cuiabá em decorrência da "Operação Esdras" em 2017. "Nós estávamos presos. Foi pessoalmente. Na primeira prosa, foi sobre situação de ajuda. Frequentamos os mesmos lugares. Em 2017, me perguntou na prisão se eu estava precisando de ajuda. Eu respondi que não precisava de ajuda. Já na segunda ocasião, ele retornou para o CCC e tratamos melhor sobre ajuda para advogados. Ele me ofereceu advogado do escritório dele e eu neguei. Mas aceitei a ajuda financeira. E disse que o Siqueira iria procurar minha esposa, mas acabaram não a procurando", frisou uma referência ao ex-secretário chefe da Casa Militar, Airton Benedito Siqueira Júnior, também investigado no caso.

14H57 - Questionado sobre o que ele quis dizer com "todos os setores de investigação trabalham assim", Gérson Correa explicou que todos os núcleos de inteligência, PRF, Abin, Polícia Civil que todos os núcleos trabalham desse jeito porque o acesso às operadoras, qualquer pesquisa deixa rastros. "Eu imagino que não seja exclusividade do Gaeco por causa disso", disse.

14H53 - Correa revela que os números dos adversários políticos do governador Pedro Taques só foram iuncluídos na última semana da eleição de 2014. Conta que na primeira lista de grampos que recebeu só existiam policiais militares suspeitos de crimes e cita uma auditoria do sistema Guardião do Gaeco. Comenta que o promotor não sabia do esquema de grampos ilegais na campanha de 2014.

14H47 - O juiz o questiona se ele foi chamado para trabalhar com Zaqueu em 2014 por fazer grampos ilegais. Ele diz que não e foi escolhido pela confiança. O juiz volta a perguntar se todos promotores que passaram pelo Gaeco sabiam que grampos ilegais eram feitos. Correa responde: "todos que passam pelo Gaeco aprendem como é feito. Coronel Januário e outros aprenderam dessa forma". Correa cita que alguns políticos são alvos constantes do gaeco. "Em que pese Silval, Riva, Mauro Savi, Gilmar Fabris e outros eram tratados como alvos em potencial. Essa Ouro de Tolo foi um escândalo. Quando se inicia uma investigação, com dados que a própria interceptação, faz ela caminhar é diferente", afirma. Ele cita que no Novo Cangaço os ladrões de banco sempre deixam o celular e tem toda agenda grampeada. Correa ainda ressalta que a lei das Organizaçãoes Criminosas não deixam policiais terem acesso as gravações telefônicas.  

14H41 - Com declarações bombásticas, Correa agora revela que o ex-secretário da Casa Civil e advogado Paulo Taques, que estava preso até sexta-feira por fraudes no Detran, lhe ofereceu propina para não ser citado o nome do governador Pedro Taques (PSDB) nos grampos. "Enquanto estive preso, não posso deixar de fazer essa revelação. Recebi a promessa de ajuda financeira de Paulo Taques por duas vezes. Ele me ofereceu ajuda sob a condição de eu não deixar o assunto chegar até o nome do governador. Ele acabou não me ajudando", confessa ao reafirmar que as operações do Gaeco seguem sendo feitas com ilegalidades até hoje.

14H35 - Correa ainda aponta que uma suposta ameaça de morte a juíza aposentada Selma Arruda (PSL), candidata ao Senado, em 2015 foi usada como "barriga de aluguel". "A juíza procurou o Gaeco para falar da possível ameaça a ela. Fui designado para ir ao gabinete dela para conversar como seriam essas ameaças. Ela me narrou que uma assessora tinha recebido informações de que várias pessoas estava em uma fazenda em qeu Riva também estava começaram a falar de Selma que queriam cabeça dela e ela seria a chefe do Gaeco. Sabiam até a rotina dela. Eu fiz a apuração", frisou. Segundo Correa, Selma oficializou a denúncia e Silval, o filho Rodrigo Barbosa e o empresário Filadelfo foram incluídos nos grampos depois de acabr a apuração da ameaça a Selma. O cabo comenta que alertou a ilegalidade ao promotor Marco Aurélio. "Falei ao doutor Marcos que o crime de ameaça não gerava interceptação. Então, simularam o crime de organização para poder grampear. Eu formulei a denúncia anônima. Foi combinado com Selma para se declarar impedida para julgar o caso que envolvia a ameaça e repassado ao substituto", salienta, ao disparar: "não tinha nenhum fundamento que contra Silval e outros. Tudo fui eu que fiz".

14H30 - O juiz Murilo o questiona por que não se era feita os grampos de forma correta. Correa responde: "falta de conhecimento ou uma prática que virou virou rotina e ninguém percebeu. Se era para fazer o processo ideal, eu imagino que essa forma de investigaçaõ seja usada até hoje pelo Gaeco e outros orgãos". Correa conta que seugriu a forma correta de fazer a investigação para o promotor Marco Aurélio, em 2014, mas não foi atendido. "Disse a ele que tínhamos uma falha de investigação", frisou

14H25 - Gerson Correa conta que chegou a procurar o promotor Marco Aurélio para dizer que seria feita uma auditoria no sistema de grampos. Então, o cabo enviou uma notificação a Vivo solicitando a suspensão imediata dos grampos ilegais. Ele nega que tenha ocorrido "barriga de aluguel" na "Operação Seven", que derubou um esquema que teria desviado R$ 7 milhões. "Da mesma forma que a Justiça diz que nosso processo aqui hoje é por ilícitos cometidos, é uma prática corriqueira em grampos em Mato Grosso o que estou dizendo", afirma, ao colocar sob suspeita as operações Ventríloquo, Imperador e Metástase, que derrubaram esquemas de corrupção na Assembleia Legislativa.

14H20 - Correa assegura que entre os números grampeados como sendo de Roseli estava o do ex-governador. Ele ainda acusa falhas no Gaeco. "Quando os grampos foram feitos na Roseli, já sabia que ela estava em São Paulo e ele aqui. Portanto, quando houve o grampo, já sabíamos que um telefone era do Silval. A forma como vem as determinações do promotor já deixa aberto para os policiais burlarem o sistema", frisa.

14H15 - Segundo o cabo, um magistrado determina a quebra de um sigilo  e deixa o acesso irrestrito. "Foi assim que fizemos para conseguir mapear os telefones da família Barbosa. Antes de iniciar a interceptação, já sabíamos que e Roseli estava em São Paulo", frisa ao confirmar que a equipe de policiais tinha contato direto com o promotor Marco Aurélio Castro, ex-coordenador do Gaeco no Estado.

14H11 - O cabo recorda que ingressou no Gaeco, em 2014, e detalha como aprendeu operar o sistema de escutas. "Aprendi sozinho e fuçando o sistema. Não é uma experiência só do Gaeco, mas uma prática comum", assinala. Correa emenda e diz que a prisão de Roseli só teve sucesso com uma atividade ilícita do Gaeco no processo de incestigação.

14H06 - Correa diz não ter mais a placa. Sobre a "Operação Ouro de Tolo", que culminou na prisão da ex-primeira dama Roseli Barbosa, esposa do ex-governador Silval Barbosa, Correa diz que se equivocou ao dizer anteriormente que os terminais telefônicos da  família Barbosa estavam especificados, o que cofiguraria "barriga de aluguel". "Depois que eu depus, olhei os números e constatei que todos números estão como sendo de dona Roseli", afirmou, ao acrescentar que para conseguir os números dos familiares de Roseli fez várias pesquisas nas empresas de telefonia.  Comenta que usou ordens judiciais para se chegar aos números.

14H03 - O cabo revela que em 2012 o coronel Zaqueu solicitou sua ajuda para implantar um sistema de escutas telefônicas. Todavia, o sistema conseguiu ser implantado somente em 2014. Ele mostra um documento com 34 páginas detalhando como seria a implantação do sistema e suspeita que Zaqueu já estava com as placas nas mãos há mais de dois. Comenta que as placas são semelhantes as utilizadas pelo Gaeco de Mato Grosso e que somente algum tempo foi feito um convênio de cooperação técnica. 

14H00 - Gerson inicia dizendo que pediu um novo depoimento por ter prestado declarações no dia 31 de julho extremamente cansado e esqueceu várias coisas que poderiam contribuir com as investigações. 

13H52 - O juiz Murilo Mesquita Moura chama o cabo Gerson Correa para prestar depoimento. Nos bastidores, se comenta que o cabo deve fazer novas revelações bombásticas.

13H45 - O cabo Gérson Correa acaba de deixar a sala da 11ª Vara Criminal, especializada em Justiça Militar. Os demais réus também se encontram a espera do início da audiência. 

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Comentários (38)

  • José  |  27/08/2018 21:09:50

    Deus do céu, protegei-nos. Olha na mão de quem ficam as instituições. Como é possível que o GAECO tenha dado tanto poder a este infante, este menino sem noção que é o cabo.

  • Curioso  |  27/08/2018 20:08:48

    Deixa eu entender: o cabo criava denúncias pra abrir uma investigação que era do interesse do GAECO. Tinha autonomia pra fuçar no sistema do GAECO, como queria. Tinha autorização pra entrar e ouvir quem quisesse. Fazia relatórios, inseria números ao seu bel prazer, tudo com conhecimento dos seus superiores, que no GAECO era o Cel Lesco e quer pagar de coitado? Me poupe.

  • Paulo |  27/08/2018 20:08:23

    Dizem que no MP (gaeco ) só tem santo. Agora quero ver como é que vão agir com o paladino da moralidade com esse cara de queijo furado promotor Marco Aurélio.

  • Curioso  |  27/08/2018 20:08:17

    Deixa eu entender: o cabo criava denúncias pra abrir uma investigação que era do interesse do GAECO. Tinha autonomia pra fuçar no sistema do GAECO, como queria. Tinha autorização pra entrar e ouvir quem quisesse. Fazia relatórios, inseria números ao seu bel prazer, tudo com conhecimento dos seus superiores, que no GAECO era o Cel Lesco e quer pagar de coitado? Me poupe.

  • João José de Rosário |  27/08/2018 19:07:04

    HUMMMMMMMM.....CADA DIA ESSE CABO CONTA UMA ESTÓRIA DIFERENTE EM SEU DEPOIMENTO....AGORA ELE Tà QUERENDO EMPURRAR NA SELMA E NO GAECO......Tà MAIS DO QUE CLARO QUE ELE TEM ALGUÉM POR TRÃ$ DELE INTERE$$ADO EM UM DEPOIMENTO PRA PREJUDICAR A OU B........E, PELO VISTO, ELE VAI CONTAR OUTRAS VERSÕES DE SUA CONVERSA DE CAROCHINHA............

  • Berta |  27/08/2018 18:06:48

    Qual governador não teve uma grampolandia para chamar de sua? Queremos comparar quem fez mais como administrador público.

  • Barão |  27/08/2018 18:06:09

    SELMA PERDEU O MEU VOTO. NÃO VOTO EM QUEM COMPACTUOU COM A GRAMPOLÂNDIA PANTANEIRA. #FORASELMA

  • Durval Breda  |  27/08/2018 17:05:37

    Vamos lá: Gerson Correa afirma ainda que a deputada Janaína Riva nunca foi alvo de interceptações. - "Sempre houve vazamento de áudios no Gaeco", garantiu. - O juiz Murilo o questiona por que não se era feita os grampos de forma correta. Correa responde: "falta de conhecimento ou uma prática que virou virou rotina e ninguém percebeu. - Como aprendeu operar o sistema de escutas. "Aprendi sozinho e fuçando o sistema. Sinceramente, esse cabo se complicou e está encrencado.

  • Allan Cardell |  27/08/2018 17:05:36

    Até o seu zé da quitanda sabe que não se deveria prosseguir com processo dos grampos e/ou oitiva do cabo Gerson em virtude do período eleitoral. Por pura e simples questão de "bom senso". Visto por se tratar de "possível" envolvimento do atual governador e candidato a reeleição Pedro Taques. Exceto se houver um lastro probatório robusto da participação do mesmo no esquema dos grampos, o que segundo a reportagem não é o caso. Observa-se que a linguagem é confusa, muitos trechos são obscuros, controversos, dando margem a diferentes interpretações. Evidentemente que os depoimentos prestados nestas circunstâncias (leia-se: período eleitoral) não terão a mesma retidão e isenção de outrora.

  • zoador |  27/08/2018 17:05:35

    Agora eu quero ver os paladinos e puritanos membros do Gaeco se explicarem. kakakakakak. Só trouxa mesmo para acreditar que todos os oficiais que passaram pelo gaeco estarem direta ou indiretamente ligados com essa farra dos grampos, sem que os deuses do olimpo do MP (digo do GAECO) não soubessem de nada. kakakakakakak. Eu acho que vem mais por ai heim

  • Felipe Ameida |  27/08/2018 17:05:33

    Não falou nada demais. E outra, delações sem provas do que adianta, a palavra de um contra o outro, os Coronéis da irmandade ele não entrega. Silval que foi esperto, gravou uns gato pingado pegando propina para dar mídia, delatou umas asneiras, devolveu nem 10% do que roubou e agora ta de boa em casa assistindo de camarote.

  • Magistrancia |  27/08/2018 17:05:01

    TUDO NO GAECO ESTà SOB SUSPEITA. TODAS AS OPERAÇÕES !!! TODAS NULAS... O DR ÉDER MORAES HA HAVIA DITO DESTAS IRREGULARIDADES.. DA NOJO ESSE GAECO - NACO - COMPARTILHAMENTO COM MP’S. TUDO NULO ..

  • ANA |  27/08/2018 16:04:22

    TODO MUNDO JA SABE QUEM SÃO OS MANDANTES , SÓ A JUSTIÇA QUE NÃO SABE OU FINGI NÃO SABER.. TANTA PROTEÇÃO DA NOJO.

  • ANA |  27/08/2018 16:04:19

    E AI JUSTIÇA??? VÃO CONTINUAR A PROTEGER O GOVERNADOR?? OPERAÇÃO REMORA TEVE AGORA A SEGUNDA DELAÇÃO COM NOME DO GOVERNADOR TBM.. E AI JUSTIÇA ??

  • silva |  27/08/2018 16:04:11

    Rui, aconselho-o a olhar tudo que estava no tal grupo de whatsapp, está la no processo, leia. Para você deixar de falar merda e passar por idiota. Deixe de insinuar maldade. Seu veneno vai envenenar a sí próprio. Lá não fala nada de interceptação.

  • Guto |  27/08/2018 16:04:07

    Como? Não falou sobre grampos com Cel Lesco? A mulher dele fazia fofoca da vida das pessoas que ele confessou que grampeava. Fala a verdade, cabo sem vergonha. Tá querendo livrar o pescoço do seu amigo?

  • Sociedade |  27/08/2018 16:04:04

    Zaquei ama chamar PRAÇA DE CABEÇA DE PIÇA ....VIRA HOMEM E FALE A VERDADE...O PRAÇA CABEÇA DE PIÇA ESTA FALANDO...

  • Suellen |  27/08/2018 15:03:54

    Pra quem duvidava da extensão do poder do cabo Gerson, aí está ele confessando que no GAECO ele próprio pesquisava, criava denuncias anônimas para atender interesses do MP e do Judiciário. Ele têm todo o MP na mão. Agora resolveu mostrar a face meliante dos poderes. Estou chocada com as revelações.

  • Gilberto  |  27/08/2018 15:03:49

    O ex Juíza SELMA e o PROMOTOR MARCO AURÉLIO PRECISAM SEREM INVESTIGADOS. O GOVERNADOR E SEU PRIMO PAULO TAQUES EOS OFICIAIS JA ESTAO PEGOS.

  • ZAQUEU  |  27/08/2018 15:03:30

    TEORIA DA ÃRVORE DO FRUTO ENVENENADA. vai prevalecer em muitas operações ...

  • ZAQUEU  |  27/08/2018 15:03:27

    TEORIA DA ÃRVORE DO FRUTO ENVENENADA. vai prevalecer em muitas operações ...

  • Tadeu |  27/08/2018 15:03:21

    DR. PERRI.....METE ESSES VAGABUNDOS TODOS NA CADEIA.....EXPULSA ESSA CAMBADA DA PM......JÃ DEU DE TANTA PORCARIADA

  • Marcelo |  27/08/2018 15:03:19

    Pelo que eu entendi a Selma deu um jeito de incluir a família do Silval no grampo ilegal?

  • Juliano Antunes  |  27/08/2018 15:03:12

    vespera de campanha esse cabo vem com essa palhaçada ................... quanto está levando ....... só isso que a oposição sabe fazer criar fatos para atingir o governo . nao tem como discutir gestão e quer intubir a midia com essa palhaçada de grampo e delação ...... MAURO MENDES É RÉU EM 2 AÇÕES DE IMPROBIDADE E

  • Marcio de Natal |  27/08/2018 15:03:11

    Ainda não entendi porque o nobre governador ainda continua no cargo? Só esta faltando a DELAÇÃO do PEDRO kkkkk

  • Rui |  27/08/2018 15:03:11

    "Correa afirma que nunca tratou de grampos com os coroneis Lesco, Correa e Barros. Expçlica que existia um grupo nos WhatsApp para debater aspectos técnicos de implantação." Quem vai acreditar? Trabalhou com Lesco, escreveu cartinha de amor pra ele... vai contar lorota lá longe.

  • BRADROT |  27/08/2018 14:02:48

    PRÓXIMO ABRIR A BOCA TINHA QUE SER CORONEL ZAQUEU. Tà FEIO DEMAIS CORNEL. UM CAVEIRA COMO VC FICAR SE FAZENDO DE COITADO

  • Cuiabano |  27/08/2018 14:02:41

    Tava cansado....sei...$$$$

  • Gittar |  27/08/2018 14:02:38

    COM ESTA CONTAMINAÇÃO MUITAS OPERAÇÕES E CONDENAÇÕES SERÃO ANULADAS ...

  • BRADROT |  27/08/2018 14:02:36

    SE CORONEL ZAQUEU VIRAR HOMEM E ABRIR A BOCA JÃ ERA TUDO

  • BRADROT |  27/08/2018 14:02:33

    SE CORONEL ZAQUEU VIRAR HOMEM E ABRIR A BOCA JÃ ERA TUDO

  • BRADROT |  27/08/2018 14:02:25

    SE CORONEL ZAQUEU VIRAR HOMEM E ABRIR A BOCA JÃ ERA TUDO

  • BRADROT |  27/08/2018 14:02:15

    SE CORONEL ZAQUEU VIRAR HOMEM E ABRIR A BOCA JÃ ERA TUDO

  • Luiz |  27/08/2018 14:02:13

    "A forma como vem as determinações do promotor já deixa aberto para os policiais burlarem o sistema", frisa. Muito estranha essa declaração.

  • Garça Branca |  27/08/2018 14:02:11

    Até as pedras das ruas de Cuiabá sabem o que refrescou a sua memória...$$$$$$$

  • Eleitor |  27/08/2018 14:02:06

    RAPAZZXX. .......QUE CACHORRADA........HEIM? DEPOIS DESSA.....NEM NA JUSTIÇA DA PRA CONFIAR MAIS

  • BRADROT |  27/08/2018 14:02:04

    SE CORONEL ZAQUEU VIRAR HOMEM E ABRIR A BOCA JÃ ERA TUDO

  • BREDROT |  27/08/2018 14:02:03

    CORONEL ZAQUEU AGORA SUA CASA VAI CAIR

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