Quinta-Feira, 26 de Junho de 2025, 12h25
EMENDAS
CGE nega citação de deputados; delegada da PC será convocada
Deputado avisa que pretende processar delegada
BRENDA CLOSS
Da Redação
Após falar em processar a delegada da Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), Juliana Rado, o deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) quer leva-la à Assembleia Legislativa (ALMT) para prestar esclarecimentos sobre o inquérito civil que deu origem à deflagração da Operação Suserano, em 2024. A fala dita na reunião com o controlador-geral do Estado, Paulo Farias, nesta quinta-feira (26).
A Operação Suserano apura se houve prejuízo de R$ 28 milhões aos cofres públicos na compra de kits agrícolas com sobrepreço. A investigação aponta que parte dos kits foi entregue em cidades onde os deputados ou aliados eram candidatos nas eleições de 2024, o que levou a Polícia Civil a encaminhar o caso à Polícia Federal por suspeita de crime eleitoral.
De acordo com Paulo Faria, Operação Suserano, identificou indícios de sobrepreço em compras de kits agrícolas, mas não fez acusações nominativas a deputados estaduais. Faissal é mencionado no inquérito da Polícia Civil por ter sua irmã, Paula Calil (PL), como candidata à vereadora por Cuiabá. “Além disso, os deputados estaduais Carlos Avallone, Faissal Callil, Wilson Santos e Juca do Guaraná destinaram emendas executadas pela Pronatur em cidades das quais tiveram familiares beneficiados (esposa e irmãos, respectivamente)”, diz trecho.
Ao questionar o controlador, Faissal perguntou reiteradamente se ele ou a irmã eram citados no relatório da CGE, algo que foi negado diversas vezes por Farias. “Nenhum deputado foi citado no nosso relatório. A CGE não investiga deputado”, ressaltou.
Foi então que ao passar a palavra ao presidente Max Russi (PSB), disse que seria necessário trazer a delegada na Casa de Leis. Em suas redes sociais anteriormente o parlamentar publicou um vídeo onde desafia a delegada para que ela “prove” se Paula Calil fez a entrega de algum kit ou incidiu em crime eleitoral. Ao responder os comentários, entre eles um que sugere um processo contra a servidora, disse que “isso vai ser feito”.
aquiles | 26/06/2025 14:02:48
nofffaaaaaaaaaaa não vai vestir fantasia de carnaval não ? kkkkkkkkkkkkk
Auditor | 26/06/2025 14:02:18
Força Delegada! Vc é a única que não teve medo dessa corja toda. Contra fatos não há argumentos. Não deixem te intimidarem.
Eleitor | 26/06/2025 13:01:59
PolÃcia Federal no caso para solução.
eleitor atento | 26/06/2025 13:01:58
Eu acredito na competencia da Delegada, é que estavam acostumados a delegados nomeados, agora são concursados...essa é a diferença.
Bosonaro | 26/06/2025 13:01:38
Dinheiro, Pátria e FamÃlia.
Nardocpa3 | 26/06/2025 13:01:34
CGE não apita nada, quero ver a conclusão do Inquérito na PF, a delgada agiu corretamente, agora deixa a PF trabalhar
Xomano | 26/06/2025 13:01:27
de uma transparecia este deputado estou até com inveja kkkkkk
Octavio | 26/06/2025 13:01:19
Olha os bolsominions com medo
Emilio Costa | 26/06/2025 12:12:29
OfÃcio para a PolÃcia Federal apurar eventual crime. Qual o ilÃcito nisso? Não querem ser investigados? Cadê a malfadada Liberdade e Democracia? Deixa a Delegada trabalhar!
Cuiabano | 26/06/2025 12:12:20
hummm sera que pode ser pressão
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