Segunda-Feira, 14 de Setembro de 2015, 16h03
PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL
Conselheiro do TCE pede medida protetiva para afastar médico por 500 metros em MT
Antônio Joaquim lembra perseguição moral de Alonso
Da Redação
O conselheiro Antonio Joaquim anunciou hoje, em entrevista coletiva, que requereu ao Ministério Público Estadual a implantação de medidas protetivas contra o médico Alonso Alves Filho. De acordo com o conselheiro, a ação é em decorrência de uma campanha de injúria, calúnia, difamação e ataques que vêm sofrendo nos úlltimos anos.
O conselheiro também anunciou que ingressou na Justiça com queixa crime e pedido de proteção de garantia de integridade física para que Alonso se mantenha a uma distância mínima de 500 metros. O conselheiro justificou o requerimento afirmando que, bem mais que a sua imagem pessoal, na denunciação caluniosa médico sempre buscou lesar a imagem pública do TCE e do cargo de conselheiro, ao deliberadamente vinculá-las com as acusações. “Nos últimos três anos venho sofrendo uma perseguição implacável. Já ingressei com várias reclamações civis e criminais na Justiça contra o senhor Alonso. Mas a questão já transcendeu à querela pessoal e, inegavelmente, vem abalando a imagem pública, com grave prejuízo institucional”, ponderou.
O CASO
Antonio Joaquim e Alonso Alves Filho são vizinhos de propriedade rural no município de Nossa Senhora do Livramento. Mantém questões na Justiça desde 2012, quando Alonso quis impedir o uso de uma estrada servidão de passagem que liga duas áreas de Antonio Joaquim e passa pela sua propriedade.
Antonio Joaquim obteve garantia judicial para uso da estrada. De lá pra cá, ele foi alvo de inúmeras acusações, denúncias e processos movidos por Alonso, tendo respondido a todos. Conforme o conselheiro, a decisão que deixar a condição passiva de apenas se defender e passar a tomar iniciativas judiciais decorreu da constatação de que Alonso Alves Filho ultrapassou todos os limites.
O conselheiro observou, inclusive, que o seu vizinho também tem denunciado juízes, desembargadores, delegados e autoridades sempre que é contrariado ou vê negada a sua vontade. “Esse senhor Alonso vem tentando construir uma grande farsa, de que eu estaria invadindo a sua propriedade e que seria uma pessoa truculenta. Mas tenho feito questão de sempre procurar a Justiça e garantir meus direitos contra uma pessoa que deixa evidente não respeitar ninguém e que mente de forma escancarada,” disse o conselheiro.
A mais recente denúncia do sr. Alonso contra Antonio Joaquim refere-se a uma suporta obra em uma área de proteção ambiental, na semana passada. Para atender a ocorrência, a Sema e a Delegacia do Meio Ambiente deslocaram equipes para a região, sem nada encontrar. Por conta disso, Antonio Joaquim também procurou a DEMA solicitando providências, no intuito de demonstrar que a denunciação caluniosa provoca uso indevido de aparato público.
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edesio adorno | 14/09/2015 20:08:52
É certo, ético e aceitável usar a estrutura do Tribunal de Contas, com a agravante do horário de expediente, para tratar de questões pessoais? Outra: requer ao MP que imponha medida restritiva ao médico Alonso é querer demais. O MP apenas pede e oferece denúncia ao judiciário. Antonio Joaquim esta fazendo uma cortina de fumaça para esconder suas aventuras e travessuras na pobre cidade de Nossa Senhora do Livramento.
BESOURO | 14/09/2015 18:06:03
Joaquim eleito pelo PDT, pregava seriedade com a coisa Pública, depois de 1995, relaxou e aceitou tudo que viesse. Fernando tá correto e jeferson tbém.
Fernando Siqueira | 14/09/2015 17:05:43
O Dr Alonso é homem honesto e trabalhador... Ja esse tal Antonio Joaquim não agüenta um minuto de investigação séria e imparcial quanto a sua riqueza acumulada como Conselheiro do Tribunal de Contas. Com certeza o Dr Alonso vai provar que tem razão nessa demanda, se não aqui na justiça estadual devido a influência desse Conselheiro, mas com certeza na justiça federal isso vai acontecer.
jeferson | 14/09/2015 16:04:53
mais uma veis tentando dar uma de coitadinho e imprença cai na dele..esse antonio nunca prestou.
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