Sábado, 16 de Abril de 2022, 08h35
CRÍTICA NACIONAL
Deputado de MT alega que Cidadania sabia de seu apoio a Bolsonaro
Presidente nacional da sigla, Roberto Freire, veta qualquer tipo de manifestação favorável ao atual presidente da República
LEONARDO HEITOR
Da Redação
O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) rebateu a fala do presidente nacional do seu partido, Roberto Freire, que em entrevista ao Jornal da Capital, na última quarta-feira (13), afirmou que o parlamentar de Mato Grosso terá uma atuação constrangedora na legenda, caso continue com sua defesa intransigente ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). O ex-filiado ao PV afirmou que foi convidado para a sigla com todos sabendo seu posicionamento de direita.
Declaradamente apoiador do presidente da República, Faissal deixou o PV justamente por não seguir orientações partidárias. Ele desembarcou no Cidadania no final da janela partidária, após ser preterido pelo grupo que foi para o PL, partido de Bolsonaro.
Freire afirmou que não tinha conhecimento do caso e destacou que espera que o deputado mato-grossense se alinhe às ideias e conceitos do partido. Faissal afirmou que não assistiu à entrevista, mas acredita que terá liberdade na legenda.
“Não vi a entrevista do Roberto Freire. Confesso que vejo o Cidadania como um partido bastante neutro, de todas as raças, crenças, cores e posições. Acho que temos que nos respeitar uns aos outros, independente de apoiarmos Bolsonaro ou Lula. Todos sabem que tenho uma posição de direita e assim fui convidado por um grupo da sigla em Mato Grosso. Estou muito feliz, junto com o Marrafon, entre outras lideranças. Tenho certeza que nossa caminhada será harmoniosa”, afirmou.
O deputado afirmou que não teme que se repita com ele o que ocorreu recentemente com os vereadores de Cuiabá, tenente coronel Paccola e Diego Guimarães. Ambos foram ‘convidados’ a saírem do Cidadania e migraram para o Republicanos. Faissal acredita que o partido caminhará em harmonia, mesmo com os pensamentos divergentes entre o parlamentar e a direção nacional.
“Eu sou de direita e fui convidado para o partido, com todos sabendo que eu era de direita. Aqui em Mato Grosso tem uma peculiaridade. As vezes o Roberto Freire não conhece. Eu sou diferente do Paccola, que é diferente da Maysa, que é diferente de mim e todos são diferentes que o Marrafon. Cada um tem seu posicionamento, mas o Cidadania está caminhando em harmonia e vamos fazer uma boa campanha”, completou.
Matheus | 16/04/2022 10:10:48
O prostibulo ficará completo!
Galdêncio | 16/04/2022 10:10:46
Essa esquerda é verdadeiramemte mesmo um lixo.
Maria | 16/04/2022 10:10:10
Por que o indivÃduo ainda está no Cidadania, teria que filiar ao PL, o bicho é tonto mesmo, agora é só filiar ao PL para ser candidato na eleição de 2026
Pedro Neves | 16/04/2022 09:09:45
Que tipo de gente ainda defende Bolsonaro? Essa conversinha de ser de direita, de esquerda, chega a ser constrangedora.
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