Política

Quinta-Feira, 26 de Março de 2020, 15h36

MÁSCARAS

Deputado doa metade do salário em MT

Da Redação

 

O deputado estadual Faissal Calil (PV) declarou que vai doar metade do seu salário de cerca de R$ 30 mil para a aquisição de cerca de 2 mil máscaras (protetores faciais) aos trabalhadores da saúde, que necessitam de cuidados em combate a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) no Estado.  Apenas serão beneficiados os profissionais que atuam nos estabelecimentos hospitalares da rede pública e privada de Mato Grosso.

Atuante em ações sociais, há 20 anos, o parlamentar explicou que o principal motivo é ajudar os profissionais nos ambientes de saúde, que normalmente prestam serviço no atendimento público. Segundo o parlamentar, uma máscara do tipo acrílico, por exemplo, que normalmente são usadas nas atividades hospitalares, custa em torno de R$ 46 a 70 no mercado.

“Cada máscara se for comprar, individualmente, custará muito caro ao trabalhador.  Às vezes, nem todas as pessoas têm condições de comprar de imediato para o uso de emergência, principalmente no período de quarentena. Com isso, pode afetar a saúde daqueles que estão trabalhando e cuidando da população. Por isso, é importante o uso do material para precaver no combate ao Covid-19”, defendeu.  “Fizemos uma parceira com o professor Maurício, do curso de arquitetura da UFMT, que está gerenciando a confecção das máscaras”, completou. 

O deputado ainda informou que irá investir 8 mil para compra de cestas básicas aos trabalhadores nos postos de saúde.

Comentários (7)

  • Nilton |  26/03/2020 23:11:04

    Quando ganha um deputado: R$ 35.000,00 de salário + R$ 65.000,00 de VI + R$ 85.000,00 de Verba de gabinete + Veículo 0 km por conta do contribuinte + combustível a vontade. E ele só doa a metade do salário? E a VI? E A verba de gabinete? Hipócrita. Acha que engana quem?!!!

  • karminaburana |  26/03/2020 20:08:43

    SOLUÇÃO PROVISÓRIA, MAS DIZ O CAIPIRA: O PROVISORIO DURA VINTE ANOS, FICA SEMDPRE O PREJUIZO PELA PERDA DE TEMPO E ENERGIA E MESMO COM DESPESAS DE CUSTEIO - UMA BABA - E A ENCRUZILHADA ENUENCIADA PELO ECONOMISTA MOHAMED EL ERIAM SE APROXIMA COMO PANO DE FUNDO O AUMENTO DA DSDIGUALDADE ENTRE OS MAIS RICOS E OS MAIS POBRES, QUE A MERRECA DE 2 MILHÕES NÃO VAI MUDLAR A TRISTGE REALIDADE QUE HERDAMOS DOS GOVERNOS PASSADOS, E O EMBRÓGLIO DO SUBSÃDIO - (PISO QUE VIROLU TETO E DOAÇÃO VI-SALÃRIO SEM REGULAMEN TAÇÃO E A NOVELA CADA DIA UM DEPUTADO SOBE NA TRIBUNA PRA "DOAR" VI, PRA APAGAR FOGO COM GASOLINA, ENQUANTO O NAVIO AFUNDA E A HIPOCRISIA DO EGO VENC! E A VERDAEIRA CARIDADE SUCUMBE: NÃO VEJA A MAO ESQUERDA O QUE FAZ A DIREITA.

  • Jorge |  26/03/2020 20:08:41

    Grande coisa, doa a verba indenizatória de 65 mil todo mês, mais um monte de beneficio que tem ai. DEMAGOGO

  • Rondonopolitano |  26/03/2020 19:07:47

    Querendo aparecer

  • Cicera |  26/03/2020 19:07:26

    Muito simples de resolver essa polêmica: basta ligar para a Presidencia da República - que tem a maior consultoria jurídica (AGU) do mundo; cujo posição já externou no Artigo “As políticas públicas Abraçadas por Bolsonaro, Estadao, 23/11/2018).

  • Cabotina l |  26/03/2020 19:07:12

    A artifíciosa VI é um crédito orçamentário destinado a ao reembolso de despesas efetivamente pagas pelo exercício da atividade parlamentar específicas, após prévia comprovação das NF das despesas no portal transparência; como dotação vinculada não pode individualmente ao deputado mudar (transferir) por mais nobre que seja; mas a instituição originária, o tesouro, mediante transferência por, pena de leniência da violação do princípio do equilíbrio economico eleitoral. A Lei do orçamento público ñ. 4.320/64, art 5.o aboliu contabilidade pública a palavra VERBA e Nem “indenizatoria” pq não tem o carater (caracteristicasvda indenização) exigido pelo art 37, p. 11 CF/88, “verba”, do anedotário das velhas políticas de campanário!

  • Thomas Morus |  26/03/2020 17:05:50

    Pura Mentira... Ora, o salário do deputado é de $25.000,00 (bruto) Líquido é $18.000,00, então com certeza não vai doar salário. O que possivelmente vai fazer é doar 50% da Verba Indenizatório o que é proibido por lei, porque essa verba somente pode ser usada para custear as atividades parlamentares. Ocorre que os deputados, a exceção do Dep. Ulysses Moraes, todos os meses requisitam os $65.000,00 de VI, que na verdade acaba por virar um complemento salarial, o que é errado. Quem se importa? Lamentavelmente o deputado faz caridade com dinheiro público. Será que o MP que parece estar deitado em berço esplendido vai tomar alguma providencia... Duvido... O Promotor Célio ficou sozinho na ação que propôs para reduzir a VI, foi até criticado por alguns colegas... Que fique claro, a doação é de dinheiro publico -Verba Indenizatária...

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