Sexta-Feira, 22 de Dezembro de 2017, 08h50
ESTUDOS
Estado planeja reforma administrativa; meta é economizar R$ 800 mi
RAFAEL COSTA
Diário de Cuiabá
Visando contenção de despesas, o governo do Estado planeja encaminhar até o primeiro trimestre de 2018 uma proposta de reforma administrativa para ser aprovada na Assembleia Legislativa.
De acordo com o presidente do Legislativo, deputado estadual Eduardo Botelho (PSB), a equipe econômica do governo do Estado ainda vai avaliar qual será o impacto financeiro.
A reforma administrativa pode culminar em fusão ou extinção de secretarias de Estado e autarquias, e será discutida em conjunto com os parlamentares para aprovação final.
“Nós ainda vamos discutir qual o melhor modelo de reforma administrativa se aplica a Mato Grosso. Após a aprovação da emenda constitucional do teto dos gastos públicos, o governador Pedro Taques sinalizou que está disposto a aperfeiçoar a estrutura administrativa visando mais eficiência nos gastos públicos”, declarou Botelho.
Com a aprovação pelo Legislativo e promulgação da emenda constitucional do teto dos gastos públicos, Mato Grosso planeja economizar até R$ 800 milhões.
Além disso, a emenda permitiu ao Estado aderir a lei complementar 156/2016 aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República Michel Temer (PMDB) que autoriza a renegociação de R$ 2,2 bilhões da dívida que Mato Grosso mantém com a União na ordem de R$ 6,6 bilhões.
A lei ainda prevê a obrigação de os Estados que alongarem o prazo da dívida limitarem, nos dois exercícios subsequentes à assinatura do termo aditivo, o crescimento anual das despesas primárias correntes à variação do IPCA, excluindo os montantes relativos a transferências constitucionais a municípios e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP).
Mato Grosso ficará ainda autorizado a renegociar dívidas contraídas com a Caixa Econômica Federal e o BNDES.
Ambos autorizaram empréstimos superiores a R$ 2 bilhões nos últimos anos em decorrência da participação de Cuiabá na Copa do Mundo de 2014.
Lucas Silva de Carvalho | 22/12/2017 15:03:22
Só tenho uma única certeza. Pedro Taques nunca mais.
tem que ser | 22/12/2017 14:02:14
que tal esses vagabundos taques e zarolho botelho fazerem suas malas e sumirem, será o ultimo ano deles...
Juer | 22/12/2017 13:01:30
Comece pelo inútil e caro MTI antigo Cepromat.... Órgão inútil que não desenvolve nada e compra tudo de fora, pois são incompetentes.... Sem contar os rolos.
2018 já chegou! | 22/12/2017 12:12:46
Duvido seja feita uma reforma administrativa relevante e impactante. Quem não fez isso nos 3 primeiros anos de mandato, não fará em ano eleitoral. Por um simples motivo: é a estrutura administrativa que define os cargos comissionados disponÃveis para a negociação polÃtica com o legislativo. Todos os governos usam dessa estrutura estrutura de negociação: TODOS, inclusive o governo Taques. Portanto, alguém acha que a arena de negociações será desfigurada exatamente em um ano em que as negociações são intensas? Não sejamos ingênuos!
Barreto | 22/12/2017 11:11:36
Ultimo ano do seu governo reforma administrativa , obras na chuva ......... sai tudo de qualquer jeito e a qualquer preço né governador de "araque" ? Onde estava vc nos 3 primeiros anos do seu governo ? Incompetente ......
alexandre | 22/12/2017 11:11:35
O problema do gasto excessivo é nós Poderes, porque a reforma e ferro, é somente pro Executivo ? Sempre prejudicando os servidores..
alexandre | 22/12/2017 11:11:04
Vai agregar carreiras sem a mÃnima afinidade, achatar salários, aumentando a previdência, baseado em estudos de quem não conhece a realidade dos órgãos, nem sua atividade fim. Baseado somente por um organograma e fluxograma. 2 semanas em MT, não é o suficiente pra mapear tudo..
Barbosa | 22/12/2017 10:10:47
O Taques fala isso desde o primeiro semestre do seu governo...sempre a mesma ladainha. Depois que dividiu os cargos existentes já não tem mais tanto interesse em reformar nada.
JOSE NETO | 22/12/2017 10:10:34
O QUE PEDRO TAQUES CHAMA DE EFICIÊNCIA NOS GASTOS PÚBLICOS??? SERà QUE É DESVIAR 10 MILHÕES DA EDUCAÇÃO PARA PAGAR SUAS DÃVIDAS DE CAMPANHA????
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