Terça-Feira, 19 de Setembro de 2023, 09h11
PRATO CHEIO
Ministro vai lançar programa de combate à fome em Cuiabá
A vinda do ministro foi uma articulação de Márcia Pinheiro, primeira-dama de Cuiabá
Da Redação
A primeira-dama Márcia Pinheiro traz a Cuiabá, no próximo dia 22, o ministro do Desenvolvimento, Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, para a assinatura da primeira parceria do Programa Prato Cheio e demais ações inseridas no plano Brasil Sem Fome do Governo Federal.
A vinda do ministro de Lula é uma articulação construída desde janeiro, quando a comitiva da Prefeitura de Cuiabá, liderada pela primeira-dama, foi recebida em Brasília em menos de 30 dias da posse do novo governo. "A nossa boa relação com o presidente Lula, tendo o deputado Emanuelzinho como vice-líder do governo, nos proporciona apresentar os nossos projetos que estão em consonância com a política da união, principalmente no combate à fome", explicou Márcia.
Estão inseridos no Brasil Sem Fome o programa Prato Cheio, a reinauguração do Restaurante Popular e o atendimento alimentar da população de rua, o que totaliza mensalmente mais de 80 mil refeições, sendo 3,3 mil diariamente.
Prato Cheio
O Programa Prato Cheio foi apresentado diretamente ao presidente Lula em março e chamou atenção pelo grande alcance social da política de segurança alimentar. A iniciativa visa descentralizar a política de segurança alimentar por meio de parceria com restaurantes privados interessados em oferecer alimentação social.
O alcance do projeto é de até 26 mil refeições por mês, em 20 unidades previstas para 14 bairros de Cuiabá. "Nós passaríamos a mudar a realidade da alimentação social, que é de 1,2 mil refeições por dia, com o Restaurante Popular, para 26 mil por toda Cuiabá, tendo o alcance àquelas pessoas que estão longe do centro, nos bairros, e que muitas vezes não têm a mínima condição de ir até o restaurante popular", explicou.
Cuiabá possui mais de 128 mil famílias em vulnerabilidade econômica, sendo mais da metade com renda de até 1 salário mínimo, o que faz o projeto ser economicamente sustentável. A proposta da Prefeitura vai subsidiar quase 80% do valor das refeições, e a contrapartida das pessoas em vulnerabilidade social será de simbólicos R$ 2,00.
"Para o consumo local, a Prefeitura pagará R$ 13 e para viagem R$ 10, e o beneficiário arcará com o valor social de R$ 2,00. Todas essas pessoas são referenciadas pela Prefeitura, e grande parte recebe auxílio financeiro do Governo Federal, como o Bolsa Família, o que torna o projeto financeiramente sustentável, mesmo para a população carente da Capital", explicou.
O projeto piloto também possui o viés econômico, uma vez que fomenta o comércio local e impulsiona a economia dos bairros, gerando renda extra, emprego e valorização dos microempreendimentos.
João Batista | 19/09/2023 16:04:24
O povo com fome é uma forma de ganhar votos, dão uma mereca para os necessitados e ganham votos, essa é a estratégia, os governos tanto de direita ou esquerda fazem isso, não tem competência de gerar frentes de trabalho, apesar que tem gente que prefere receber auxÃlio do que ir trabalhar.
Näo Eleitor em Mato Grosso. | 19/09/2023 12:12:41
As eleições estão se aproximando. Agira os "politicos " vão dizer que a fome é um problema sério no Brasil. Mas eles esquecem que o LULADRÄO disse que acabou com a fome no Brasil. Querem ganhar votos encima das desgraças dos outros. A melhor maneira de acabar com a fome, mesmo sabendo que é impossÃvel, é oferecer trabalhos para as pessoas. "Dar a vara para pescar" "näo dar o peixe nas mãos".
Eurides | 19/09/2023 10:10:50
Ministro a comida é momentania, promova meios de trabalhos isso é o correto.
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