Sábado, 10 de Maio de 2014, 12h50
DINHEIRO EM FACTORING
TJ mantém cobrança de dívida de R$ 2,8 mi de ex-secretário
Notas promissórias foram emitidas para compra de veículo de comunicação que não se concretizou
RAFAEL COSTA
Da Redação
O desembargador Dirceu dos Santos julgou improcedente pedido de embargos de declaração protocolado pelo pré-candidato a deputado estadual, Éder Moraes (PMDB) em processo do qual busca anular a emissão de três notas promissórias que somadas atingem o montante de R$ 2,8 milhões. Nos últimos 10 anos, Eder Moraes foi considerado homem forte da gestão estadual, saltando de presidente da MT Fomento na gestão Blairo Maggi, a secretário de Fazenda, Casa Civil e da Copa do Mundo.
A defesa do peemedebista considerou obscura a decisão do juizado de primeiro grau que indeferiu uma tutela antecipada para cancelamento das notas promissórias.
Conforme narrado nos autos do processo, Éder Moraes afirma que foi surpreendido com a intimação do 4º Serviço Notorial de Cuiabá referente a cobrança de três notas promissórias nos valores respectivos de R$ 1,2 milhões; R$ 1,2 milhões e R$ 407.115,89 mil.
O ex-secretário afirmou que no dia 15 de dezembro de 2012 emitiu nota promissória de R$ 1,2 milhões na modalidade caução para garantir uma promessa de compra e venda de um veículo de comunicação, em um acordo firmado com o advogado Elvis Antônio Klauk Junior.
No entanto, passado seis meses o acordo firmado verbalmente não foi cumprido, o que levou Elvis Antônio exigir que Eder Moraes assinasse outra nota promissória de mesmo valor com data de 15 de junho de 2013 com o pretexto de validar a anterior de igual valor.
No processo judicial, Éder Moraes sustenta que as tratativas para adquirir o veículo de comunicação não prosperaram. Por isso, exige o cancelamento das notas promissórias. No entanto, ao invés de devolver as notas promissórias, o advogado Elvis Antônio trocou-as perante uma Factoring de propriedade de Enerildo Motta Ramos, que está localizada em Várzea Grande.
O advogado Elvis Antônio já foi preso pela Polícia Federal, em 2007, no transcorrer da Operação Mapinguari, deflagrada para combater crimes ambientais como o desmatamento de reserva indígena para exploração de madeiras.
alzino bernardes da silva | 12/05/2014 07:07:20
KKK. SÓ NÃO ENTENDI, O QUE TEM A VER, AS NOTAS PROMISSÓRIAS (DIVIDA LEGAL), COM O FATO DO CREDOR, TER SIDO PRESO POR CRIMES AMBIENTAIS? MEU DEUS! É MUITA PICARETAGEM DESSE EX SECRETÃRIO NÉ? QUERER MUDAR OU CONFUNDIR AS PESSOAS OU A JUSTIÇA, COM UMA COISA, QUE NÃO TEM NADA A VER COM A OUTRA! PAGA O QUE DEVE, SEU ESPERTINHO!!!
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