Cidades Sábado, 06 de Maio de 2023, 15h:18 | Atualizado:

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Assassino de Eloá, Lindemberg viveu 10 anos em Cuiabá

 

GAZETA DIGITAL

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Linderberg Alves, caso eloa

 

Quase 15 anos após assassinato de Eloá Pimentel, 15, caso que parou o país voltou a repercutir. Ao longo dos anos, diversos fatos ocorridos ao longo das 100 horas de cárcere privado da menor e da vida pregressa das pessoas envolvidas vieram à tona. Apuração realizada à época revelou que Lindemberg Fernandes Alves, 22, assassino de Eloá, morou em Cuiabá. 

Reportagem divulgada pelo GD em outubro de 2008 trouxe à tona relatos da avó de Lindemberg, Francisca Batista Alves, 75. À reportagem, idosa disse que o neto viveu no bairro Dom Aquino, na Capital, dos 2 aos 12 anos. 

Avó paterna de Lindemberg, Francisca contou à reportagem na época que havia visto o neto e Eloá em agosto daquele ano. Mulher revelou que acompanhou todo caso pela mídia e que não conseguiu sequer se alimentar durante a semana em que a adolescente ficou em cárcere privado. 

Francisca disse ainda que o neto nasceu na Paraíba, mas veio para Cuiabá junto da mãe e das 3 irmãs. Na Capital, Lindemberg estudou na antiga Prosol, uma fundação social. Tia de Lindemberg, Maria Rita Fernanda da Silva disse à época que a família ficou abalada com o episódio e lamentou o fato de o sobrinho ter tido acesso à energia e televisão no apartamento onde o crime se desenvolveu. 

Já para a avó de Lindemberg, o retorno de Nayara Silva ao apartamento foi um equívoco. Na opinião da idosa, seria melhor que a mãe do assassino tivesse ido ao local. 

O caso

Eloá Cristina Pimentel e sua amiga Nayara Rodrigues da Silva foram mantidas em cárcere privado em um apartamento de Santo André (SP) por Lindemberg, que era ex-namorado de Eloá. Cárcere iniciou no dia 13 de outubro de 2008 e teve fim 4 dias depois, quando Eloá foi morta com um tiro na cabeça e outro disparo na virilha. 

No começo da ação criminosa, outros dois colegas da vítima estavam no apartamento, mas foram liberados por Lindemberg.  

Nayara também foi solta, mas retornou ao apartamento em uma tentativa de negociação com Lindemberg. A ação não obteve êxito e a adolescente também foi atingida por um tiro, mas sobreviveu. Toda ação durou cerca de 100 horas, mobilizou o setor de inteligência da polícia e foi acompanhada diuturnamente por todo Brasil a partir da cobertura da mídia.





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