Cidades Sexta-Feira, 21 de Fevereiro de 2014, 12h:22 | Atualizado:

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Chuvas diminuem ritmo de operação tapa-buracos em VG

 

Da Redação

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Trabalhar a malha viária durante o período chuvoso (tapa-buracos, reperfilamento e recapeamento) é difícil, além de ser perigoso para quem executa a empreitada, disse na manhã de sexta-feira (21.02) o engenheiro civil, Hércules de Paula Carvalho, da Secretaria de Viação, Obras e Urbanismo de Várzea Grande. Tanto que a Pasta, sob o comando do secretário Gonçalo Aparecido de Barros, adiantou o técnico, aguarda apenas que o ciclo das águas termine para retomar seu ritmo regular de atividades a campo e finalizar uma série de projetos.

"Na realidade, as chuvas atrapalham qualquer operação externa, inclusive na parte de iluminação pública. Aí, já implica até em risco de morte para os funcionários, em face das descargas elétricas, raios", avisou. 

Emergencialmente, a secretaria tem atendido pedidos em setores distintos do município, áreas urbana, periférica e distrital. O engenheiro salientou que as obras solicitadas - em termos de qualidade e garantia dos serviços - ficarão bem abaixo daquilo que a engenharia considera ideal, "pois não há como compactar lama", citou. E se uma determinada rua está excessivamente esburacada, complementa, o patrolamento pode "quebrar" a compactação inferior, a que se encontra abaixo da área danificada e parcialmente alagada. "Surgem então novas valas, buracos. É uma situação bem complicada".

É justamente agora, no decorrer de intenso ciclo pluviométrico (chuvas), que a secretaria  várzea-grandense registra grande demanda. Carvalho citou que a maioria dos pedidos de intervenção está relacionada a panes elétricas, equipamentos danificados e buracos. "Aliás, pedidos de tapa-buracos são constantes, chegam aos montes". Conforme o engenheiro, ainda que a secretaria não possa garantir solução imediata, os serviços rotineiros não param.

"A secretaria atua com duas equipes emergenciais de tapa-buracos a postos. Recentemente, elas foram deslocadas para trabalhar a estrada do Pirineu, que registrava valetas enormes. Foi preciso tampá-las primeiro com pedras, que funciona como colchão de drenagem, para depois lançar uma capa asfáltica. Vamos agora torcer para que o tempo se estabilize e possamos sanar os problemas trazidos pelas chuvas", finalizou Hércules Carvalho.

 





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