Cidades Terça-Feira, 12 de Dezembro de 2023, 12h:01 | Atualizado:

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Cidada "expulsa" terceirzada por atrasos salariais

 

Da Redação

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O contrato 326/2022, firmado com a empresa Bem Estar se encerrou em novembro na cidade e não será renovado. A decisão de não renovar o contrato foi tomada com base nas sucessivas reuniões com representantes dos trabalhadores contratados pela empresa.

O prefeito Ari Lafin juntamente com o vice-prefeito, Gerson Bicego e o secretário de Administração, Estevam Calvo, reuniu os demais secretários, o representante do Executivo na Câmara Municipal, Diogo Kriguer, o vereador Celso Kozak, para juntos dirimir todas as dúvidas e definir a empresa que irá gerir os mais de 1.200 servidores que prestam serviço à Administração Municipal, até que nova licitação seja realizada.

Desde dia 1º de dezembro, a Cooperativa de Trabalho Vale do Teles Pires –Coopervale -, assumiu, de forma emergencial, a gestão de mão-de-obra para a execução de serviços essenciais, como auxiliar de serviços gerais II, oficial de serviços gerais, servente de limpeza, coletor de detritos (diurno e noturno), auxiliar de serviços técnicos, agente de manutenção automotiva, e auxiliar de manutenção e reparos, totalizando de 1.260 profissionais. A troca, entre outras razões, foi motivada pelo fim do contrato 326/2022 com a Bem Estar e a pedido dos próprios servidores terceirizados que presam serviços para a Prefeitura.

Para tranquilizar os servidores, o secretário de Administração, Estevam Calvo, disse durante uma coletiva de imprensa, que os servidores que pretendem continuar a prestar serviço para a Prefeitura busquem cadastrar-se junto a Coopervale. Estevam explica ainda, que a remuneração por horas será mantida. “As pequenas mudanças se devem a forma das contratações que antes eram regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), agora migram para o cooperativismo”, observa.

Quanto as salário de novembro, Estevam disse: “a Administração Municipal está articulando, junto a Justiça Trabalhista, a melhor forma de garantir que todos recebam o que tem de direito, que seja pela empresa, quer seja via Justiça.

Para o prefeito, essa mudança se fez necessária devido a insatisfação dos funcionários. “Precisamos preservar nossos servidores, para que trabalhem satisfeitos e que no final do mês recebam seus salários em dia. Estamos atendendo um pedido unânime dos servidores para que passassem para uma cooperativa local, onde se sentem além de cooperados, pois encontram apoio e explicações quando necessário”, finaliza Ari Lafin.





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