No decorrer da apresentação do Projeto Aconchego/2014 no Centro de Referência em Assitência Social (CRAS) Santa Maria, a gestante Josilene Amâncio de Campos, residente à Rua 13, Quadra 12, Casa 7 do bairro, recordou o dia em que ela estava prestes a perder seu bebê num dos corredores do Pronto Socorro, Hospital e Maternidade de Várzea Grande e foi socorrida por Jaqueline Guimarães. Emocionada, Josilene acrescentou que sua filhinha (Katrin Gabrielle, 6 anos), vive hoje graças ao amparo providencial da médica/servidora do município.
"Chorava de desespero, sabia que, se não fosse para a sala de parto, perderia meu bebê. A senhora apareceu ali e providenciou tudo com rapidez, promoveu toda a assistência necessária. Minha menina nasceu sadia e hoje podemos sorrir aliviadas desse sufoco. Mas tudo porque surgiu um anjo de branco naquele momento desesperador. A senhora, doutora Jaqueline".
Também emocionada, a primeira-dama explicou que a profissão de médica exige isso. "Por vezes, temos que tomar decisões rápidas, pois o menor atraso pode implicar na maior tragédia, a perda de vidas humanas. Seu caso é um dos que me comoveram, tenha certeza. Uma mãe que pedia para salvar sua filha. Nem pediu pra si mesma, apenas para a filhinha. Felizmente, ambas foram socorridas a tempo".
Às demais participantes do curso de capacitação no CRAS Santa Maria do Projeto Aconchego/2014, Jaqueline Guimarães assinalou que o acompanhamento de todas as fases de gestação é importantíssimo para que não ocorra nenhum problema que possa causar problemas à mãe e ao bebê, a exemplo de parto prematuro e mesmo aborto.
"Uma simples infecção urinária é suficiente para gerar um parto prematuro. Daí a necessidade de que a gestante seja acompanhada em tempo integral, conforme faculta o Projeto Aconchego. Mesmo após o parto, elas (gestantes) têm ainda acompanhamento, quando é feito o teste do pezinho nos bebês", destacou.