Mauro inaugura obra e põe fim à "escola de lata" em Cuiabá

 

O senhor Glicerio, um dos moradores pioneiros do bairro Coophema, em Cuiabá, agradeceu ao governador Mauro Mendes pela entrega da reforma e ampliação da Escola Estadual Hermelinda de Figueiredo. A inauguração ocorreu na manhã desta segunda-feira (10.05).

“Sou um morador antigo, um dos pioneiros aqui do bairro, e quero agradecer o seu trabalho na reforma do colégio. Isso porque muitos governos se passaram e nenhuma obra ficou concluída como essa que o senhor [governador Mauro Mendes] concluiu”, afirmou Glicerio.

Há alguns anos, a Escola Hermelinda ficou conhecida nacionalmente por funcionar precariamente dentro de contêineres, integrando as chamadas “escolas de lata”. Na atual gestão, a obra foi retomada, com investimento de R$ 2,7 milhões pelo Governo de Mato Grosso.

Agora a escola conta arquitetura moderna, total acessibilidade e nove salas de aula, além de laboratórios e demais dependências.

“Porque a família é a base, e em segundo a escola. Com uma estrutura física igual essa aqui, eu tenho certeza que essas crianças terão um prazer imenso de assistir as aulas e aperfeiçoar o aprendizado”, completou o morador.

O governador Mauro Mendes destacou que a situação antiga da escola causou tristeza aos mato-grossenses, por conta da precariedade onde os alunos estavam estudando.

“Há pouco tempo atrás era uma escola de lata que nos envergonhou, envergonhou Mato Grosso, trouxe muita tristeza para os alunos e profissionais de Educação que por aqui trabalharam. Hoje fico muito feliz por estamos aqui entregando essa escola bonita e atrativa para a comunidade”, relatou.  

Mauro Mendes adiantou que há dezenas de escolas estaduais em processo de construção e outras dezenas em reforma e ampliação. “Estamos entregando escolas como essa em todo o estado. Semana passada estive em Sinop, e vi os olhos da diretora brilharem quando viu a escola nova. Ela disse que nem em sonho imaginava dar aula em uma escola como aquela.  Quando tratamos com honestidade o dinheiro público, as coisas mudam. Não há nenhum estado brasileiro que faz os investimentos que nós fazemos”, pontuou.