Cidades Terça-Feira, 01 de Julho de 2025, 13h:47 | Atualizado:

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AVANÇOS

TRT/MT é o 5º tribunal do trabalho em índice de sustentabilidade

 

Da Redação

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O empenho em ações de responsabilidade socioambiental fez o Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT/MT) avançar da 23ª colocação, em 2024, para o 5º lugar entre os tribunais do trabalho de todo o país no Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS) de 2025. Os dados foram divulgados nessa segunda-feira (30) pelo Conselho Nacional de Justiça.

Um dos destaques do desempenho do TRT de Mato Grosso no ranking de sustentabilidade foi o percentual de consumo de energia proveniente de fontes renováveis. Enquanto a média da Justiça do Trabalho nacional ficou em 8,6%, o TRT/MT alcançou 43,4%, a maior pontuação entre todos os tribunais trabalhistas do país.

O uso de energia limpa reflete o compromisso institucional com práticas sustentáveis e a redução dos impactos ambientais. No comparativo com os demais ramos do Judiciário, o índice médio de energia renovável foi de 7,3% em 2024, sendo 7,1% na Justiça Estadual, 14,4% na Justiça Eleitoral e 3,7% na Justiça Federal.

Outro resultado expressivo do TRT de Mato Grosso foi o segundo lugar entre os tribunais de pequeno porte no indicador de consumo relativo de energia elétrica por área construída em 2024. Ao todo, o gasto com energia elétrica  no Judiciário brasileiro foi de R$ 629,9 milhões, sendo 61,7% na Justiça Estadual, 12,9% na Justiça Federal e 12,7% na Justiça do Trabalho.

Papel e copos 

A Justiça do Trabalho em Mato Grosso também apresentou o quarto menor índice de consumo de papel per capita  entre os tribunais de pequeno porte. Quando o assunto é utilização de copos descartáveis, o consumo do TRT/MT só é superior ao dos  tribunais regionais do MS, PI, MA e AM/RR, que zeraram o uso desse item.

Os dados são do 9º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário que inclui informações em diversas frentes, como ações ambientais, inclusão social, acessibilidade e qualidade de vida. “Esse avanço reflete a responsabilidade institucional com a sustentabilidade, mas, igualmente, o compromisso de todos os servidores que se engajam diariamente nesta importante causa.”, destacou o juiz auxiliar da Presidência do TRT/MT, Ediandro Martins. 

Judiciário Sustentável

Os resultados foram apresentados durante a 3ª edição do Judiciário Sustentável, na mesa coordenada pelo presidente do Comitê Gestor Nacional de Sustentabilidade e conselheiro do CNJ, Guilherme Feliciano. Ele ressaltou que o Judiciário precisa dar exemplo à sociedade tanto em termos econômicos quanto na adoção de uma política de sustentabilidade que contribua “para que a degradação ambiental e até mesmo o aquecimento global não tenham agravamentos mais sérios do que aqueles com os quais já convivemos”, endossou.





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