Cidades Sábado, 18 de Fevereiro de 2017, 10h:30 | Atualizado:

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CONSTRUÇÃO

UFMT-VG fica pronta no 2º semestre

 

ALINE ALMEIDA
Diário de Cuiabá

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Com 315 novas vagas previstas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a Universidade Federal de Mato Grosso em Várzea Grande ainda continua sem campus. A previsão é de que o local fique pronto apenas no segundo semestre deste ano. A UFMT está localizada na região do Chapéu do Sol, em Várzea Grande. 

Enquanto isso, os novos alunos, como os 631 hoje do campus, continuam estudando em lugar improvisado. Segundo a assessoria da universidade, provisoriamente, a estrutura didática e administrativa está localizada no campus Cuiabá, no bloco I. A obra do campus de Várzea Grande começou a ser construída em dezembro de 2014 e atualmente está 90% concluída. O valor total da obra ultrapassa os R$ 33 milhões. “As obras estão previstas para serem entregues no segundo semestre de 2017”, confirmou a assessoria. 

Segundo a UFMT, a universidade começou a oferecer vagas para o campus de Várzea Grande em janeiro de 2014. Como na unidade será instalado o Instituto de Engenharia (Ieng), foram abertos cursos apenas na área. São eles: Engenharia Química, de Transporte, de Minas, de Computação e de Automação e Controle, totalizando 150 vagas semestrais (30 por cada curso). 

A estrutura do Campus conta com três blocos, que abrigarão 24 salas de aula, com capacidade para 80 alunos cada, laboratórios, sala de professores, área administrativa, biblioteca e o Restaurante Universitário. A assessoria confirmou que a primeira etapa de planejamento de construção e o restaurante já foram levantados, possibilitando a abertura de licitação para mobiliários. 

Além da UFMT, o bairro Chapéu do Sol vai concentrar também um campus do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), outro da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e o Parque Tecnológico. 

Acesso – O lugar, ainda de difícil acesso deve ser adaptado para receber o novo fluxo de pessoas, já que a “Cidade Universitária” irá concentrar na região do Chapéu do Sol. No entanto, mesmo com o término das obras previstas para o segundo semestre deste ano, a acessibilidade ao local ainda não tem data prevista. 

Próximo ao novo campus da UFMT está sendo construída uma ponte sobre o Rio Pari. Com 60 metros de comprimento, a estrutura vai dar acesso à Avenida Universitária. A obra, executada pelo Estado, está orçada em R$ 5,3 milhões. Com o intuito de desafogar o trânsito em diversos pontos da Capital, as estruturas de concreto estão previstas para serem iniciadas em 2017 e entregues até o final de 2018. 

Segundo o secretário de Comunicação de Várzea Grande, Marcos Lemos, para um acesso mais facilitado é necessária a construção de uma ponte que deve ligar as cidades de Cuiabá e Várzea Grande naquela região, diminuindo assim o tempo da viagem. No entanto, esta construção é de responsabilidade do Estado. Quanto à disponibilização de linhas de transporte coletivo para aquele local, o secretário disse que tão logo seja finalizado, a adaptação deve ser feita. 

O secretário de Cidades Wilson Santos já havia adiantado na semana passada que três novas pontes entre Cuiabá e Várzea Grande seriam construídas pelo Governo do Estado, uma delas irá beneficiar a região universitária. 

A Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), confirmou que as obras devem começar ainda este ano através do programa Pró-Concreto. A Sinfra afirmou que os projetos já existem e estão licitados, faltando apenas a disponibilização dos recursos. As pontes já contam com projeto de engenharia e previsão orçamentária inicial de cerca de R$ 12 milhões cada. 

Uma das pontes irá ligar o bairro Parque Atalaia, na capital, a região do Maringá II, em Várzea Grande. A outra ponte ligará o Santa Rosa e o Distrito da Passagem da Conceição, local turístico e onde estão previstos projetos como o Centro de Treinamento do Pari (COT) do Pari e o Complexo Tecnológico de Várzea Grande. A terceira construção seria na região do Sucuri, ligando a Rodovia Helder Candia ao Trevo do Lagarto. 

 





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Comentários (4)

  • Daniel

    Domingo, 19 de Fevereiro de 2017, 14h19
  • ao José coxipo, Universadade em Vg para evitar que mais idiotas e ignorantes como você venham a dizer tanta porcaria.
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  • Jose Coxip?

    Sábado, 18 de Fevereiro de 2017, 16h00
  • VG só vive dando prejuízos para o Estado. Universidade para quê?
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  • Tito Lampreia

    Sábado, 18 de Fevereiro de 2017, 13h45
  • Saudades de Lula? Ele já esta chegando 2018! Vg de graças a Deus e a Lula que investiu na expansão das UFederais!
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  • Alana

    Sábado, 18 de Fevereiro de 2017, 11h36
  • Pessoal da região do Nova Esperança" lavou a jega" como se diz. Falta a Prefeitura melhorar a arrecadação e combater os gatos de água e energia e criar um planejamento urbano, coisa de que nunca vi falar em VG. É preciso diminuir o isolamento de ceras áreas como o Cristo Rei e a Região do Mapim/ Imperial, por falta de vias diretas de acesso, e também pela recuperação do asfalto em parte das é refazimento em outras, além de Pontes sobre córregos. Avenidas também precisam ser modernizadas, vias paralelas devem ser melhoradas para ajudar a fluir e desafogar o trânsito, sinalização, radares. Também uma licitação pro transporte coletivo para que seja oferecido um valor justo a população e acabar com o monopólio, que aliás precisa ser investigado e auditoria sobre esses anos todos. Fim do passe livre integral para estudantes. Aliás esse deveria acabar por completo no país todo.As pessoas tem que aprender a ter responsabilidade para planejar filho e família. O Estado promete tudo através da Demagogia política, mas não consegue dar tudo e nem atingir todos, se tornando um fracasso total.
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