Cultura Quinta-Feira, 23 de Maio de 2019, 02h:00 | Atualizado:

Quinta-Feira, 23 de Maio de 2019, 02h:00 | Atualizado:

Notícia

Dia da bandeira haitiana é celebrada na Escola Heliodoro com carnaval e comida típica

 

Da Redação

Compartilhar

WhatsApp Facebook google plus

Cerca de 200 pessoas estiveram na Escola Estadual Heliodoro Capistrano, no Parque Cuiabá, na Capital, participando da comemoração do Dia da Bandeira do Haiti – equivalente ao nosso 7 de Setembro. Essa festa é realizada há três anos e visa integrar os alunos imigrantes e suas famílias.

Na programação do evento, houve o canto do hino do Haiti e a apresentação de dança e comida típica. Neste ano, a escola atende 35 alunos imigrantes do país que está localizado na América Central, mas que escolheram Cuiabá para iniciar uma nova vida.

Para a celebração, que ocorreu na noite do dia 17 de maio, houve a participação de estudantes principalmente na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) do ensino noturno. 

Segundo Igrid Cunha Gayva, professora de língua portuguesa para imigrantes, quando o imigrante entre em outro país, ele adquire a cultura da nova pátria e ao mesmo tempo procura espaço para mostrar a cultura que trouxe.

“Essa festa transcorreu de modo até mais agradável do que se esperava. Tivemos ex-alunos que apareceram por lá para participar, tamanha a repercussão. Muitos desses ex-alunos participaram das outras duas festas”, destaca.

Na apresentação musical, os alunos haitianos mostraram o carnaval deles, que é um pouco diferente do brasileiro. Mesmo assim, a plateia participou, atendendo o chamado dos “Hermanos”. A professora lembra que, nesse momento, os convidados participam. “E os brasileiros, que são de natureza mais extrovertida, entraram na dança”.

“A comida típica que os estudantes prepararam foi o legumm, um prato à base de legumes, como cenoura, repolho, berinjela, agrião e também carne de porco, que fez muito sucesso. Todos saborearam deixando os anfitriões satisfeitos”, avalia a professora. Igrid acredita que a festa cumpriu seu papel de integração entre brasileiros e haitianos.

A professora explica que, os imigrantes cursam inicialmente língua portuguesa. Assim que obtiver um bom domínio, passam a estudar com os demais alunos da EJA.





Postar um novo comentário





Comentários

Comente esta notícia








Copyright © 2018 Folhamax - Mais que Notícias, Fatos - Telefone: (65) 3028-6068 - Todos os direitos reservados.
Logo Trinix Internet