Curiosidades Domingo, 20 de Fevereiro de 2022, 16h:30 | Atualizado:

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PÓS TOMBO

De volta à cena, Karol Conká conta como se reconstruiu

 

O GLOBO

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Com um novo álbum em mãos, faltava a Karol Conká um título. “Esse trabalho dá a sensação de algo que me revitaliza, traz força, cor e intensidade. E aí comentei com uma amiga que era como tomar sol”, narra a cantora. A partir dessa imagem, ela puxou um fio que a conduziu até a sua cor favorita, o vermelho, e, finalmente, ao nome de seu terceiro disco de estúdio, com lançamento previsto para março: “Urucum”. “Escolhi pela força e pelos benefícios dessa planta.”

Um ano depois da passagem turbulenta pelo "Big Brother Brasil", Karol não só prepara um trabalho musical como retornou aos palcos e ao programa “Prazer, Feminino”, transmitido pelo canal do GNT no YouTube. Com ajuda de sessões de terapia, ela tem revisitado o passado e descoberto o que estava por trás de seu comportamento no reality show. “Meu pai me ensinou a ser mais agressiva para conseguir respeito. Quando ele faleceu, eu tinha 14 anos e me senti vulnerável, fraca.” Ainda assim, em entrevista exclusiva à Revista ELA, ela fala sobre a aflição que sentiu ao observar a reação do público à expulsão de Maria, participante do “BBB 22”, na última terça-feira, e reflete sobre as pressões que recaem sobre as mulheres negras.

A cantora conhece bem o preço do cancelamento e sabe como é difícil se reerguer. "Entendi que havia questões dentro de mim que precisavam ser resolvidas. Consegui me reconectar à minha essência e fiz essa música para mim." Ela afirma que não pensou em desistir, mas temeu pela sanidade. “É tanto ataque, que chega uma hora que aquilo parece virar verdade”, diz. “Mas eram as pessoas que queriam que eu desistisse.”

Ainda assim, um detox das redes se fez necessário. Ela desinstalou todos os aplicativos do celular e pediu à equipe que mudasse as senhas. Ficou desconectada por dois meses e, ao fim da experiência, passou a recomendá-la. “Você volta com a cabeça sossegada. Quando vejo um comentário negativo, não perco tempo me amargurando. Consigo entender que aquela pessoa está tão frustrada que o seu alívio é xingar alguém.” 

 





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Comentários (1)

  • Léo

    Domingo, 20 de Fevereiro de 2022, 19h53
  • Não se pode mudar a essência das pessoas?
    1
    1











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