Curiosidades Terça-Feira, 11 de Março de 2014, 23h:50 | Atualizado:

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EX-CARTÃO POSTAL

Praça da República está abandonada

 

DC

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Dinalte Oliveira

republica

 

Um dos principais espaços sociais no centro da cidade, a Praça da República, reflete o descuido do poder público e do zelo da população. O local é um dos principais meios de acesso para pontos turísticos, como o Palácio da Instrução e o Museu Histórico de Mato Grosso e, ao olhar dos cuiabanos que transitam pelo centro, precisa de cuidados para o mundial que se aproxima. 

Um dos principais problemas do local é a estrutura dos bancos. Muitos estão danificados, faltando pedaços e de outros só sobraram à estrutura de ferro fixada no chão. Estrutura essa que apresenta um diferencial, cheio de detalhes que enriquecem a paisagem. Um dos casos está localizado em frente à Catedral, que recentemente teve seus sinos e relógios restaurados. 

Enquanto a reportagem do Diário andava pelo local, Roberto Fernandes, cuiabano e morador do Ribeirão do Lipa, se aproximou declarando que a situação da praça é um infortúnio. “A prefeitura já revitalizou algumas praças, menores, mas essa deveria ser priorizada, pois está no coração de Cuiabá”, declarou. 

O morador ainda frisa que se a praça não está preparada nem para receber os moradores da capital, imagina os 80 mil turistas que o governo afirma que irão desembarcar em Cuiabá para os quatro jogos da Copa do Mundo de 2014. O mesmo pensa a comerciante Josefa Lima, que ocupava um dos bancos da praça na tarde de ontem. 

Ela diz que a praça está precisando de um “embelezamento”. “Além dos bancos, diversos lustres dos postes estão quebrados. De noite, o local ainda é mal iluminado, fora a quantidade de lixo que é jogado no canteiro das árvores”, disse a comerciante. Nos canteiros, apesar dos cestos de lixo espalhados, bitucas de cigarro, papel, canudos e outros lixos podem ser vistos aglomerados. 

“Sei que não depende apenas do poder público. Nós como moradores, precisamos ser conscientes e ajudar na preservação. Me envergonho, faço a minha parte e tenho consciência. Mas não posso ficar chegando em todo mundo que joga lixo no chão, por exemplo, pedindo que recolha e jogue no lugar certo”, ressalta. 

 





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