Curiosidades Segunda-Feira, 20 de Fevereiro de 2017, 11h:58 | Atualizado:

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NOVA VIDA

Professora vai para a cama com aluno e vira stripper

 

R7

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A professora americana Mary Beth Haglin, de 24 anos, confessou ter um caso com um estudante menor de idade. Disse que fez sexo com ele "centenas de vezes", depois de trocar inúmeros nudes com o rapaz, aluno dela na George Washington High School, em Cedar Rapids, cidade do estado de Iowa (EUA).

O caso ganhou as manchetes dos jornais do mundo todo. Mary alega que a escola, que a demitiu, sabia de tudo mas encobriu o caso. Lembra também que a relação com o garoto foi consensual. Mas, como essa relação configura crime em Iowa — mesmo com a concordância do menor —, Mary acabou sendo julgada. Demitida, ela ficou sem emprego e decidiu, ao menos temporariamente, adotar outra profissão. 

Ela começou a trabalhar como stripper. Mas logo terá de parar de frequentar a boate onde tira a roupa para a plateia. Recebeu pena de prisão da Justiça dos Estados Unidos.

Mary acabou condenada a dois anos de reclusão. Seus advogados, no entanto, apelaram da sentença. Mary recebeu punição bem menor: 90 dias e a uma multa equivalente a cerca de R$ 2 mil.

Seus advogados recorreram e ela continua, por enquanto, em liberdade. Entrou na lista dos "agressores sexuais" por causa do caso que ela teve com o o estudante. Enquanto ela estiver nessa relação de condenados por esse crime, terá dificuldades para arrumar emprego como professora.

Mary continua dizendo que é "vítima" no caso. Ela diz que foi chantageada pelo rapaz. Antes de o caso ser divulgado, relata a professora, foi procurada pelo aluno, que teria exigido "muito dinheiro" para não revelar o que aconteceu à Justiça.

Mary contou, em entrevista reproduzida pelo tabloide britânico Mirror, que o "romance", como ela diz, com o aluno começou antes de a professora começar a dar aulas em Washington. E continuou saindo com ele (na foto acima) depois que ela foi contratada pela Washington High School. 

O rapaz com quem ela se relacionou tem hoje 17 anos. Na época em que os dois começaram a ficar juntos ele tinha 16. O caso com o estudante começou em agosto de 2015 e durou nove meses, segundo Mary (na foto falando com sua advogada, no tribunal, durante o julgamento dela). "Transamos centenas de vezes", Mary admite.

"Foi ele quem me seduziu, mandando mensagens de amor e presentinhos. Estava solteira, vulnerável", diz.

— Tinha acabado de desmanchar com um namorado. Sabia das consequências, mas acabei topando sair com meu aluno assim mesmo.

Os dois faziam sexo na casa dela, carros e em motéis. Também tiravam fotos nus e trocavam imagens eróticas. "Estávamos namorando mesmo. Gostava dele. E ele demostrava o mesmo sentimento por mim", conta. "Transávamos quase todos os dias".

"A gente se encontrava direto durante os nove meses em que saímos", recorda.

Antes de o caso vir à tona, Mary afirma que o rapaz com quem se relacionava tornou a vida dela "um martírio, um inferno". "Ele queria casar comigo. Eu, não. Então ele passou a ficar agressivo comigo. Desmanchamos", rememora.

Mary acabou denunciada por funcionários da escola. "Muitos ali já sabiam que eu me relacionava com o aluno", atesta a professora.

Quando a professora foi acusada de agressão sexual pela polícia, a escola finalmente se pronunciou. Comunicou a demissão de Mary em maio de 2016. — Todo o mundo na escola sabia o que estava acontecendo, mas não me repreenderam.

— Quando a história saiu nos jornais, ela foi avisada que tinha sido desligada. 

Sem emprego, Mary acabou arrumando trabalho como stripper numa boate chamada Bambi, em Cedar Rapids, segunda maior cidade do estado de Iowa, centro-leste dos EUA, com 126 mil habitantes.

Ela deu entrevistas a dezenas de jornais e chegou a ir a vários programas de TV americanos para contar a sua história. "Eu sou uma vítima dessa história toda", repetia. "A escola escondeu o caso porque tinha medo de ter a reputação arruinada".

Emocionou-se e chorou ao relatar o que aconteceu. "Ele [o rapaz com quem se relacionou] começou a mandar fotos íntimas que enviei a ele para os amigos", relembra.

Um vídeo em que os dois aparecem juntos andando pela escola também foi divulgado e enviado à polícia. — Foi assim que acabaram me denunciando. A família dele e funcionários da escola foram à polícia.

Ela acabou presa. Pagou fiança. Saiu do xadrez e, julgada em novembro de 2016, pegou os dois anos de cadeia — reduzidos agora para os 90 dias, com a condição de que ela arrume outro emprego quando deixar o presídio.

Mary revela que nunca mais se encontrou com o jovem. "Ele acabou com a minha vida. Não tenho a menor vontade de vê-lo nem conversar".

Ela ainda guarda, apenas como prova para mostrar à Justiça, bilhetinhos que o estudante mandava a ela. "Ele me chamava de 'imperatriz'", revela.

Desde que foi demitida, passou a ganhar a vida como stripper. Chegou a trabalhar como professora em vaga temporária, antes de ser julgada. Mas a escola acabou mandando-a embora após a sentença ser divulgada.

Teve de interromper a carreira de dançarina para não ter mais problemas com a Justiça. 

Ela quer voltar a dar aulas. Pensa em entrar na Justiça para sair da lista dos agressores sexuais. Aguarda uma decisão da Justiça para ficar em liberdade durante 90 dias da cadeia. "Quero reconstruir minha vida", diz.

 

 

 

 





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Comentários (1)

  • vanderleia popozuda

    Segunda-Feira, 20 de Fevereiro de 2017, 12h19
  • Saudades do meu tempo de professora.
    4
    3











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