Economia Sexta-Feira, 26 de Janeiro de 2018, 17h:58 | Atualizado:

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Construção civil em MT comemora bom desempenho do setor em 2017

 

Da Redação

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A construção civil em Mato Grosso comemora em 2017 o melhor desempenho do setor dos últimos quatro anos em empregos formais. Apesar do saldo negativo verificado no ano passado, o resultado é 18 vezes melhor que o registrado em 2016. O estado fechou 2017 com -434 postos de trabalho, resultado das 30.955 contratações e das 31.389 demissões, produzindo uma variação de (-1,16%).  É um desempenho bem melhor que o verificado em 2016 quando os canteiros de obras tiveram 8.003 vagas menos como consequência das 34.915 admissões e das 42.918 demissões com variação de -17,15%.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (26). Esse resultado confirma a melhora do setor no estado e o prognóstico de otimismo para investimentos e novas contratações para 2018.  A última vez que Mato Grosso fechou com mais contratações do que demissões foi em 2013, quando o estado encerrou o ano com um saldo positivo 6.770 vagas, (65.198 contratações e 58.428 demissões) e variação de 13,77%.

O desempenho de Mato Grosso foi melhor em relação ao obtido pela região Centro-Oeste, que por sua vez apresentou saldo de -2.692 trabalhadores demitidos (-1,49%) e também em relação ao Brasil, que computou em 2017 o saldo negativo de -103.968 vagas e variação de -4,63%. O estado saiu do sexto pior desempenho do país em 2016 para o sétimo melhor desempenho no ano passado na indústria da construção

“Fazemos parte de um setor que possui um ciclo construtivo por isso é normal haver mais demissões do que contratações no fim de ano, também pela questão climática por causa das chuvas. Mas os indicadores sinalizam para uma retomada do crescimento que ainda dependem de um conjunto de medidas que incluem fomento ao crédito, retomada de obras paradas, aprovação da reforma da previdência, diminuição da carga tributária e por um clima de estabilidade econômica e política”, avaliou o vice-presidente do Sindicato das Indústrias da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT), Cezário Siqueira Gonçalves Neto.

 

 

 





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