Economia Quinta-Feira, 20 de Junho de 2019, 10h:02 | Atualizado:

Quinta-Feira, 20 de Junho de 2019, 10h:02 | Atualizado:

BALANÇO DO MÊS

Estado melhora números, mas ainda fecha com déficit de R$ 67 mi em maio

No mês passado, receita foi de R$ 1.481.692.817 e despesas R$ 1.397.087.183

GILSON NASSER
Da Redação

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O governador Mauro Mendes (DEM) divulgou nesta quinta-feira (20) o balanço financeiro do Estado referente ao mês de maio. E, mais uma vez o Estado fecha um ciclo de 31 dias com déficit.

Segundo os números divulgados pelo governador, o déficit de maio é de R$ 67.437.299,00. É o segundo melhor desempenho no comparativo "receita x despesas" desde o início do ano.

Em janeiro, o déficit foi de R$ 168,8 milhões. Em fevereiro, o saldo negativo foi de R$ 118 milhões.

O "melhor" mês no balanço de receita e despesas foi março, cujo déficit foi de R$ 60,0 milhões. Em abril, o déficit foi de R$ 72,821 milhões.

NÚMEROS DE MAIO

Segundo o governador, a arrecadação de maio foi de R$ 1.481.692.817. As despesas pagas no período somam R$ 1.397.087.183, fechando a conta com saldo de R$ 151.033.487.

Todavia, o Governo tem uma antecipação de receita de ICMS de energia, que será computada nas despesas de junho no valor de R$ 87.214.457, e outros R$ 131.256.329 que deixaram de ser pagos.

Com isso, o déficit de maio soma R$ 67.437.299.

Do total arrecadado, somente a folha de pagamento dos servidores públicos ativos e inativos consumiu 536.625.796.

Os poderes constituídos e órgãos autônomos receberam 210.159.142,00. O balanço ainda aponta que o Governo repassou R$ 277.312.925,00 para as 141 prefeituras. 

Já a Saúde e Educação, áreas essenciais que tem previsão de investimento mínimo estipulado na Lei de Responsabilidade Fiscal, receberam no mês de maio a quantia de 220.966.958‬,00. As demais secretarias, juntas, receberam R$ 70.923.524 para custeio de suas despesas.

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Comentários (1)

  • Jos? Mauro

    Quinta-Feira, 20 de Junho de 2019, 10h41
  • À luz dos números, percebe-se que não existe a tão falada “crise”. Claro que existe, sim, uma dificuldade de fluxo de caixa, mas longe de caracterizar o cenário catastrófico pregado pelo governo Mendes. Tá até chato isso já. Tá na hora de reclamar menos e fazer mais.
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