Welington Sabino | Folhamax
Conforme anunciado pelo governador Mauro Mendes (UB), o posto Amazônia Petróleo 2 está em fase de demolição após ser desapropriado. O posto de combustíveis ficava no canteiro central da Avenida Historiador Rubens de Mendonça, a Avenida do CPA, local onde o BRT (Bus Rapid Transit) irá trafegar em Cuiabá. O valor pago pela desapropriação não foi informado pelo Governo do Estado.
Imagens feitas por FOLHAMAX mostram que caminhões, profissionais e máquinas já estão no local e realizam a demolição nesta manhã de quarta-feira (24). A escavadeira faz o trabalho de cavar buracos para retirada dos tanques de combustíveis subterrâneos. Há um forte odor de gasolina no local.
Camadas de terras estão alocadas entre a calçada e a avenida e os trabalhos dos maquinários pesados, por enquanto, não atrapalham o fluxo intenso de trânsito na região que abriga o Centro Político e Administrativo, onde estão os Três Poderes, e bairros populosos como o CPA e apartamentos de luxo nas imediações.
Em março deste ano, o governador Mauro Mendes havia anunciado a desapropriação pela Justiça do posto justificando que o interesse público tem que sobrepor a qualquer interesse privado ou individual. "Se tem alguma obstrução, desapropriação a lei brasileira é muito clara, você desapropria, paga e toma posse, simples assim, isso vale para um posto, casa. O interesse público tem que sobrepor a qualquer interesse privado ou individual", declarou.
Em 2013, o posto também foi alvo processo para desapropriação para que o então VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) pudesse trafegar. Na época, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por meio da Quarta Vara de Fazenda Pública de Cuiabá, determinou, em caráter liminar, a reintegração de posse ao Estado.
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Entretanto, o juiz Paulo Márcio Soares de Carvalho, autorizou o Estado a demolir o estabelecimento, desde que depositasse o valor da avaliação de R$ 1.070.010,91, preço apurado pela Comissão Multidisciplinar de Avaliação Técnica e Homologação dos Processos de Desapropriação do Governo Estadual. A briga na justiça durou até 2015 quando as obras do VLT foram paralisadas. Desta vez, não foi informado o valor pago pelo Estado ao proprietário do estabelecimento.
A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) garante que após a finalização das obras, a Avenida do CPA continuará contando com três faixas de rolamento, sendo uma de concreto, com 3,5 metros de largura, e outras duas pistas de asfalto, com 3 metros cada.
João da Costa
Quinta-Feira, 25 de Julho de 2024, 14h47Justo
Quinta-Feira, 25 de Julho de 2024, 11h21Cavalo doido
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 21h03Preocupante
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Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 11h09José
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 10h52Nukus Pimentis Ardes
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 10h44Junior
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 10h43Indigninadissimo
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 10h30Eugène Terre'Blanche
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 10h22Elias
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 09h45Nilson Ribeiro
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 09h45José
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 09h42alexandre
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 09h39Manco
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 09h37OBSERVADOR
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 09h00Pinto
Quarta-Feira, 24 de Julho de 2024, 08h58