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CASO EMELLY

Vereadora homenageia servidores da Segurança

 

Da Redação

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A vereadora Baixinha Giraldelli (Solidariedade) prestou homenagem, na tarde desta segunda-feira (19), aos profissionais da Segurança Pública que atuaram na elucidação do caso Emily, crime que chocou Mato Grosso e ganhou repercussão nacional. A parlamentar entregou Moções de Aplausos a 24 servidores envolvidos nas investigações e destacou o comprometimento e a agilidade das forças policiais em dar uma resposta à sociedade.
 
“Foi um caso que chocou não só Cuiabá, mas todo o Estado. Ver que eles foram tão empenhados, trabalharam com tanta dedicação para buscar justiça, nos orgulha muito”, afirmou Baixinha durante a sessão solene realizada na Câmara Municipal.
 
A vereadora ressaltou que o reconhecimento é simbólico diante da dimensão do trabalho exercido pelas equipes. 
 
“Uma moção é muito pouco pela rapidez, dedicação e agilidade com que resolveram esse crime. Todos participaram com amor, e a vida deles não é fácil. Por isso, temos que ter sensibilidade para reconhecer o trabalho de cada um”, pontuou.
 
Entre os homenageados, o diretor da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Jaime Trevisan, destacou a importância do reconhecimento público.
 
“É uma grande honra ter o nosso trabalho reconhecido. Esse é o nosso dia a dia: identificar, tentar encontrar a autoria e entender como os crimes ocorreram. Quando conseguimos levar um suspeito à Justiça, é sempre um orgulho para a nossa equipe”, afirmou.
 
Trevisan também lembrou que, apesar de muitas vezes atuarem longe dos holofotes, o estímulo gerado por homenagens como essa fortalece os profissionais. 
 
“Trabalhamos nas sombras, nos laboratórios, nos locais de crime. Muitas vezes esse esforço não é visto. Então, quando alguém observa o resultado do nosso trabalho, é muito positivo e motivador para todos nós", explicou em tom de gratidão.
 
Entenda o caso Emily
 
O crime que vitimou Emily, uma adolescente de 16 anos que estava grávida, causou comoção nacional. A jovem foi assassinada e teve o bebê arrancado do ventre ainda com vida. A principal suspeita, que confessou o crime, foi identificada após entrar em uma unidade de saúde com a criança nos braços, alegando ser a mãe. A incoerência da narrativa levou os profissionais de saúde a acionar a polícia, que deu início à investigação.




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