Os mesmos personagens da mídia atacam BRB Master e falham, pela milésima vez

 

Nas últimas semanas, dois nomes já conhecidos da cobertura econômica voltaram a publicar textos com o velho roteiro: críticas genéricas, frases vagas atribuídas a “fontes próximas” e insinuações sem provas. A movimentação midiática, claramente sincronizada com a reta final da operação, foi vista por analistas como mais uma tentativa de gerar desgaste — e não de informar.

A operação entre BRB e Banco Master caminha para sua aprovação definitiva. Todos os documentos já foram protocolados, os trâmites legais avançam conforme o previsto, e os sinais das autoridades reguladoras indicam que o desfecho é apenas uma questão de tempo. Ainda assim — ou justamente por isso — os mesmos personagens da velha imprensa reaparecem.

Não é a terceira ou quarta vez que essa dupla reaparece às vésperas de marcos importantes para o Banco Master. A repetição do enredo já virou piada no setor: quando esses dois nomes surgem juntos, é sinal de que o banco está prestes a avançar. O público sabe disso — e não dá mais ouvidos.

Dessa vez, o alvo é a conclusão da operação com o BRB, um movimento que vem sendo construído com rigor técnico e respaldo jurídico. O Cade já aprovou. O TCU não encontrou obstáculos. O clima nos bastidores é de que a aprovação está encaminhada. A oposição, sem argumentos sólidos para contestar a operação, aposta na tática midiática: barulho.

Mas o barulho não ecoa como antes. A credibilidade dos personagens envolvidos está desgastada, e a tentativa de transformar fatos técnicos em polêmicas editoriais tem surtido pouco ou nenhum efeito. A operação segue. Os executivos seguem. O Master cresce. O BRB também.

Enquanto isso, os textos críticos circulam mais entre rivais do que entre leitores comuns. Até em redes sociais, o tom de desconfiança em relação a essas matérias é evidente. Muitos já apontam o uso da imprensa como instrumento para tentar barrar um banco que incomoda justamente por desafiar modelos antigos.

A cultura moderna, a valorização dos colaboradores e o crescimento sustentável do Banco Master são vistos hoje como diferenciais. A integração com o BRB consolida esse avanço e forma uma nova força no sistema financeiro — algo que não agrada a todos.

No fim, a estratégia da oposição parece apenas reforçar o que o mercado já sabe: o BRB–Master está em ascensão. E aqueles que insistem em minar o processo com ataques previsíveis estão, mais uma vez, falando sozinhos.