Entrelinhas Quinta-Feira, 24 de Outubro de 2024, 15h:51 | Atualizado:

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SUCESSO

BR-163 disputa Oscar das Concessões

 

Da Redação

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A solução inovadora desenvolvida pelo Governo de Mato Grosso para reestruturar o contrato de concessão da BR-163/MT está concorrendo à premiação P3 Awards, considerada a mais importante láurea no segmento de infraestrutura e concessões do mundo. O resultado será divulgado em cerimônia que acontece em Nova Iorque em (24) de outubro.

Desenvolvida em parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a iniciativa é elogiada no país pela eficiência alcançada com a retomada imediata da duplicação da BR-163/MT e agora é finalista na categoria Best Financial Structure Project (Melhor Projeto de Estrutura Financeira) – Novo Modelo de Recuperação de Ativos Rodoviários Estressados: O Caso da Concessionária da Nova Rota Oeste. A indicação da P3 Awards é endereçada à ANTT.

Para o governador Mauro Mendes, o reconhecimento internacional dessa iniciativa coroa o trabalho conjunto que possibilitou essa solução inédita e inovadora no Brasil. “Pegamos uma concessão praticamente inviabilizada, cujos problemas se arrastavam há anos, e conseguimos costurar uma alternativa para que as obras finalmente saíssem. Esse foi um esforço de várias mãos, com foco na eficiência, e cujo trabalho já tem dado resultado, porque as obras estão a pleno vapor. É uma prova de que trabalhando sério e pensando fora da caixa, podemos resolver grandes problemas e fazer aquilo que mais importa: melhorar a vida das pessoas”, afirmou.





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Comentários (5)

  • Wilmondes Ferreira Cavalcante

    Terça-Feira, 29 de Outubro de 2024, 11h22
  • Mas o trecho entre Cuiabá e Rondonópolis e Cuiabá e Posto Gil está terrível. Não vale o valor pago pelo pedágio.
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  • Carlos

    Sexta-Feira, 25 de Outubro de 2024, 17h55
  • Enquanto isso no Mato Grosso do Sul a duplicação foi abandonada.
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  • Citizenship

    Sexta-Feira, 25 de Outubro de 2024, 08h44
  • Sem entrar no mérito da participação neste concurso P3 Awards, as concessões administrativas são um mecanismo importante para que os serviços públicos sejam prestados com dedicação exclusiva das "sociedades de propósito específico" constituídas para investir e manter a infraestrutura no Brasil. Além disso, em uma região em que a demanda por transporte de cargas é tão elevada, é essencial que o custo da manutenção destas infraestruturas seja assumido pelas empresas que têm ganhos econômicos expressivos e lucros elevados quando esta infraestrutura está adequada à necessidade. Então, mais do que correto que as rodovias sejam mantidas pelos pedágios, pagos pelos usuários que delas se beneficiam, sem que toda a sociedade, em que a população mais pobre sequer tem dinheiro para viajar, por exemplo, custeie, por impostos, tais rodovias. Minha única discordância, em relação à Nova Rota do Oeste, é o fato de que o orçamento do governo estadual foi direcionado para aquisição da empresa concessionária, quando, se há tanto interesse por parte dos agricultores e produtores de soja, milho e algodão, o lógico seria que outra empresa privada ou até um consórcio empresarial dos proprios produtores fosse constituído para assumir a concessão, em substituição à antiga empresa controladora, que teve problemas causados pelos processos da Lava Jato para obter financiamento para o contrato celebrado.
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  • Flávio Marcelo

    Sexta-Feira, 25 de Outubro de 2024, 05h39
  • Mesmo que tenha rolo ( respondendo ao Elias silva) prefiro muito mais andar em estrada duplicada do que ter de pagar pedágio por uma rodovia simples e que é um matadouro diario de pessoas
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  • Elias Silva

    Quinta-Feira, 24 de Outubro de 2024, 18h04
  • Blá blá blá. Vamos ver onde isso vai dar..aí tem coisa não se enganem... porquê será que não arruma as estradas estaduais.ja que é o gênio da lâmpada...as estaduais privatiza porque não tem caixa pra tocar..aí vai pegar uma rodovia federal que não se mantém..anota aí.ela não se mantém..inda mais se passar a estrada de ferro...aí tem rolo vcs vão ver só...
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