Mateus Bonomi/AGIF/AFP
Presidente da Câmara de Cuiabá, Misael Galvão (PSB) anda sem sossego, à procura de meios para anular o título de Cidadão Cuiabano que ele mesmo concedeu, em dezembro de 2018, ao então presidente Michel Temer (MDB). A prisão de Temer, na quinta-feira (21), no contexto da Operação Lava Jato, acendeu a luz vermelha no plenário do Legislativo cuiabano. Agora, Galvão sinaliza arrependimento pela homenagem ao emedebista.
A Câmara de Cuiabá é notória por homenagear figuras dos meios político e empresarial que, ao longo dos anos, acabam se revelando desmerecedoras de títulos. Justamente pelos malfeitos que as levaram à prisão.
Em abril de 2006, por exemplo, Silval Barbosa (então PMDB) vibrou com o título de Cidadão Cuiabano, ofertado pela Câmara. Réu confesso do roubo de R$ 1 bilhão dos cofres públicos, SB não teve a honraria cassada. Em 1987, a Câmara concedeu cidadania a João Arcanjo Ribeiro. Em 2004, o Legislativo cassou o título. JAR foi preso sob a acusação de comandar o crime organizado. Até hoje, mantém o título de “Comendador”, ofertado pela Assembleia, em 1998.
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