Uma sessão entre 30 desembargadores de Mato Grosso, realizada há cerca de 15 dias, foi marcada pela polêmica. Tudo porque alguns magistrados questionaram a decisão do presidente Paulo da Cunha em devolver R$ 20 milhões ao Executivo enquanto que o poder necessita de profundas reformas e melhorias. O desembargador Luiz Carlos da Costa foi o mais ácido em sua análise citando que o Judiciário é um poder constituído e não uma secretaria para entregar de volta recursos que haviam sido previstos no orçamento do Estado.
Os ânimos exaltados foram acalmados pela desembargadora Clarice Claudino da Silva. Ela pediu que a discussão fosse mais ponderada.
alexandre
Terça-Feira, 30 de Junho de 2015, 23h33