Ao deflagrar no dia 27 de agosto a Operação “Dríades” para desmantelar um esquema de fraudes no sistema de comercialização e transporte de produtos florestais da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), não conseguiu efetuar a prisão da servidora pública Fabrícia Pajanoti.
Assessora parlamentar na Assembleia Legislativa, estava recém operada de uma cirurgia quando agentes do Gaeco chegaram em sua residência e a encontraram deitada em uma cama da qual não conseguia se levantar.
Por conta disso, atestados médicos asseguraram a necessidade de permanecer em tratamento, o que levou a necessidade de promotores de Justiça ir até a residência para ouvi-la e colher o depoimento.
O que chama a atenção é que, após ter recebido o direito de permanecer cinco dias em casa, neste intervalo o desembargador Rui Ramos concedeu habeas corpus considerando totalmente desnecessária a prisão e citando em sua decisão abusos do Ministério Público Estadual ao pedir a ordem de prisão.
DE OLHO
Quinta-Feira, 03 de Setembro de 2015, 08h44Elifas Ribeiro
Quarta-Feira, 02 de Setembro de 2015, 21h06Smorf
Quarta-Feira, 02 de Setembro de 2015, 16h13