Entrelinhas Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 00h:16 | Atualizado:

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GRAMPOLÂNDIA

Perri coloca MPE na parede em MT

 

Da Redação

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O temido Núcleo de Ações de Competência Originárias (Naco) Criminal, do MPE, faz corpo mole para apurar o suposto envolvimento de promotores de Justiça no esquema de grampos operados no Estado. Quem diz é o desembargador Orlando Perri. 

Na decisão que estabeleceu o prazo de 30 dias para o encerramento da investigação, Perri diz não compreender a teimosia do Naco em pretender pôr obstáculo, “a todo custo”, à participação da OAB-MT nos procedimentos. Outro ponto que chama a atenção na decisão de Perri é que ele explica várias vezes sobre prisões preventivas quando investigados atrapalham as investigações.

 





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Comentários (14)

  • Roberto

    Sábado, 13 de Julho de 2019, 17h14
  • Sr. Davi. O princípio da verdade real é indiscutível em se tratando de "juiz natural". Sabe o que é isso, pois não? Pelo visto, está, tal qual o Desembargador, a defender posição "em causa própria". O órgão fiscalizador do MP não é o TJ, e sim o CNMP. Sabe disso também, como é evidente. No mínimo deveria V.Exa. declarar-se suspeito e encaminhar os autos para um "juiz natural".
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  • Davi

    Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 10h30
  • Sr Roberto prevalece na doutrina que o Brasil adotou o SISTEMA PREDOMINANTEMENTE ACUSATÓRIO ou ainda para alguns o SISTEMA MISTO, considerando que o juiz pode de ofício produzir provas (sem requerimento do MP ou do ofendido), pode julgar com base em provas colhidas na investigação (etapa inquisitiva) e pode ainda, decretar de ofício a prisão do acusado. Isso porque vigora o Princípio da Verdade Real, ou seja, o juiz deve buscar elementos de convicção para que sua decisão seja justa. Verifica-se que desde o início deste processo o MP impôs obstáculos ao andamento do processo seja por inércia, seja através de medidas injustificáveis como a não aceitação do acordo de delação premiada pelo simples motivo de atingir promotores de justiça do nosso estado. Não pode o processo servir para punir alguns pela mesma conduta (policiais militares e delegados) e acarretar a impunidade de outros. A sociedade não aceita mais práticas abusivas como essa e certamente esse corporativismo vai desaguar em uma inquietação que deve nortear a criação de normas mais eficazes de fiscalização dos atos dos membros do Ministério Público e, quiçá, sobre o deslocamento da acusação.
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  • Davi

    Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 10h17
  • Em decorrência da adoção do sistema acusatório e da ausência de previsão de que os membros do MPE sejam processados pelo MPU os membros do Ministério Público realmente não têm com o que se preocupar diante de denúncias mesmo graves como essas porque estão protegidos pelo corporativismo.
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  • J?lio

    Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 10h00
  • É preciso uma alteração constitucional urgente para criar mecanismos de fiscalização dos membros do MP. No caso dos membros do MPE que figurem como acusados dever-se-ia atuar como titular da ação penal o MPU. Não há qualquer dúvida de que criam mecanismos para esquivar seus iguais de acusações graves, como essa.
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  • Victor

    Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 09h57
  • Trovando em miúdos se vc for membro do MP vc está acima da lei. O pior é a hipocrisia de denunciar os policiais enquanto arquiva as denúncias contra seus próprios comparsas. Uma vergonha.
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  • Davi

    Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 09h55
  • Parabéns desembargador, eis que está evidente a suspeição do Ministério Público Estadual que tem atuado de forma corporativista e ofensiva aos interesses da população de busca por justiça e publicidade.
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  • Rolando no Rim

    Sexta-Feira, 12 de Julho de 2019, 07h19
  • Finalmente! Tomara que essa moda pegue! Esse MP/MT está precisando de uma esterilização há tempos!!
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  • Roberto

    Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 16h13
  • PERRI....novo Corregedor Geral do Ministério Público!!!! Parece que não conhece a lei. Está sendo juiz, corregedor, PARTE INTERESSADA , JULGADOR....o que é isso, afinal?????
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  • Cleide

    Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 11h12
  • Pergunta: vai chegar nos grampos do ex secretário de segurança e também promotor, com intenções políticas, ou será seletivo? Chico e Francisco deveriam ser iguais perante a lei. Mas Francisco, parece, é mais igual.
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  • Justi?a caolha

    Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 09h16
  • PERRI está tocando num campo minado ,pois o MP se julga o quarto poder,acima do bem e do mal. Infelizmente um poder q não presta contas pelos seus desmandos,tende a virar uma coisa sem controle e sem comando,onde o índio manda no cacique,hj vemos promotor mandar e peitar procuradores,fora seus salários exorbitantes e diversas vantagens q ninguém ousa falar.Parabens Dr Perri, a sociedade está cansada da farra de alguns poderes .
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  • Cristo Santo

    Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 08h44
  • Esse Perri costuma dar importância para o que não tem. Essa grampolândia só atingiu bandidos. O TJ sabe disso. Tanto que para os juízes que deferiram as escutas não aconteceu nada. Fica aí, de casinho com OAB. OAB está cagando de medo de ouvir as tramóias que esses advogados fazem no dia a dia.
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  • Silvio

    Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 07h43
  • O Ministério Público precisa abandonar essas práticas corporativistas e realizar uma assepsia interna. Não dá para fiscalizar a aplicação da lei enquanto a descumpre.
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  • nao informado

    Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 06h53
  • Dr Perri. Faça o que é certo! A população querer esses de instituições que deveriam ser custos legis serem verdadeiros burladores da lei . Parabéns Dr Perri
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  • Marcos Paulo

    Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 01h08
  • Boa desembargador!!!!manda o MP dar celeridade aos processos contra os políticos de MT.Emanuel Pinheiro principalmente..Paulo Prado parente tá segurando as coisas no MP.
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