Reportagem especial do Estadão revela que, segundo a AGU, Estados e municípios têm verificado que os demais poderes não limitam os gastos e, sem respaldo jurídico para que o Executivo faça o bloqueio, “ficam de mãos atadas”. Em MT, o Executivo ficou com o caixa no vermelho em R$ 1,4 bilhão no fim de 2018, enquanto sobravam R$ 417,1 milhões nos cofres do Judiciário e do MPE. “Não pode haver um primo rico e outro pobre”, diz o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, André Mendonça.