Entrelinhas Terça-Feira, 23 de Julho de 2019, 11h:00 | Atualizado:

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GRAMPOLÂNDIA

Revelações atingem "em cheio" o MPE

 

Da Redação

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O depoimento do cabo PM Gérson Correa, que citou uso de "verba secreta" do Gaeco, tem deixado insones promotores e procuradores do MPE-MT. Em grupos de WhatsApp, eles têm sido cobrados a dar uma satisfação à sociedade. 

As revelações da denominada "Grampolândia Pantaneira" atingiram, em um maior grau, o Poder Executivo. Mas, ultimamente, a imagem desgastada é a do MPE, instituição que sempre foi vista com conceito positivo perante a sociedade. 





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Comentários (4)

  • Daniel

    Terça-Feira, 23 de Julho de 2019, 18h33
  • Coisa mais comum são os bandidos acusarem a PM ou PJC de tortura, provas plantadas etc., e o Judiciário que condena ou absolve de ser parcial ou comprado. Agora é a vez do MP ser acusado de forma mais organizada e intensa por bandidos poderosos. Cada qual possui seus pequenos tropeços, mas enquanto Instituições, confio plenamente em todas elas, pois a imensa maioria é honesta e trabalha dignamente em favor da sociedade. Briguinhas de egos e vaidades é infantilidade e só o Crime organizado ganha com isso. Erros e crimes devem ser investigados seriamente com provas, não palco de circo para fritar publicamente distorcendo palavras buscando sensacionalismo barato só com base em palavras de bandidos que querem escapar da prisão e possuem raiva de quem os processou e pediu sua prisão. Aquele, e não este, deve ser o trabalho de Imprensa, Judiciário e MP, e por que não do Legislativo também (CPI).
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  • Edmilson rosa

    Terça-Feira, 23 de Julho de 2019, 17h35
  • Esses meios sempre existiu agora que veio a tona. Nada e encoberto Deus mostra tudo. Punição dos homens contra esses bandidos do ministério público estadual.
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  • SIMONE

    Terça-Feira, 23 de Julho de 2019, 16h46
  • MPE tem que parar de acobertar membros que só estão ali por puro status e não dão valor a instituição. Promotores e procuradores que querem apenas aparecer e não cumprem com seu trabalho e ainda atrapalham trabalho de quem quer fazer.
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  • Davi

    Terça-Feira, 23 de Julho de 2019, 15h09
  • Quem comete crime são pessoas e não instituições. O Ministério Público tem que abandonar essas práticas corporativistas, punir os responsáveis e manter incólume a imagem da instituição.
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