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O secretário de Saúde de Mato Grosso, o cardiologista Jorge Lafetá, fez um aditivo de R$ 10,8 milhões com o Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano, que é responsável pela gestão do hospital regional de Sorriso. Apesar de prestar um serviço extremamente ineficiente, a OSS (Organização Social de Saúde) receberá a "bolada" para realizar cirurgias neurológicas de pacientes na região Norte de Mato Grosso entre este ano e 2017. Espera-se que esta fortuna não despareça como aconteceu em outras unidades de saúde do Estado em que se utiliza este modelo de administração.
edney
Sexta-Feira, 21 de Fevereiro de 2014, 12h56