Senadora de MT leva "enquadrada"

Da Redação

A senadora Selma Arruda (Podemos) teve seu primeiro embate mais direto contra um colega de parlamento. Na sessão da Comissão de Constituição e Justiça que aprovou o projeto de lei sobre a prisão em segunda

instância, Selma ouviu do senador Omar Aziz (PSD/AM) que ‘se a senhora fosse julgada em segunda instância, não estaria mais aqui’.

Contrariada, ela rebateu o colega e disse que não responde a processo criminal. Selma teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral por compra de votos e recorre ao TSE.

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Comentários (5)

Thomas Morus
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2019, 08h29
"Selma teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral por compra de votos (?)" Esse Site fica PIOR a cada dia que passa... Ora, a cassação de Selma foi uma grande armação. O processo durou 100 dias, enquanto o processo do Dep. Carlos Avalone, Janaína Riva, da prefeita de Várzea Grande, Lucimar e tantos outros estão em alguma prateleira... No mais, NÃO se trata de compra de votos... É preciso ser responsável, parece que o Site é contra o povo, só defende interesses de bandidos... Faz intriga e fofoca em vez de jornalismo.

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Carlos Nunes
Domingo, 24 de Novembro de 2019, 08h34
Pois é José, a Justiça Eleitoral nacional perdeu a grande oportunidade de passar a Política brasileira a limpo...doesse a quem doesse...quando apareceram um bando de delatores premiados, que disseram: "Sabe aquelas doações partidárias que fizemos pros partidos, como legais, honestas, ERAM PROPINA TAMBÉM. Ninguém deu nada pra partido nenhum, se não recebeu algo em troca." Foram eles que disseram isso. Se o Brasil fosse um país sério...o De Gaulle, que já morreu faz tempo, disse: O Brasil não é um país sério. A Justiça Eleitoral chamava todos esses delatores premiados, e mandava que eles repetissem toda a estória...aí, faria uma Auditoria em todas as doações carimbadas como legais, que foram PROPINA MESMO. A Justiça Eleitoral teria que ter coragem pra fazer isso...pois prestaria um grande serviço à Nação. Não fez absolutamente nada...perdeu a oportunidade de passar a Política a limpo. Ainda há tempo, se tiver coragem...as delações tão aí...os delatores ainda podem contar estórias sobre tudo isso.

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Jos?
Sábado, 23 de Novembro de 2019, 18h46
Concordo com você Carlos Nunes veja o caso do deputado Avalone é muito mais grave e vai passar impune?

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Carlos Nunes
Sábado, 23 de Novembro de 2019, 16h36
Ih! Espero que o TSE desfaça essa decisão do TRE/MT. Tem uma porção de irregularidades no Processo. A Convenção Partidária que escolheu a Juíza como candidata, aconteceu no mês de Agosto/2018...entretanto começaram a fuçar a vida da Juíza por fatos que aconteceram em Maio/2018 e outros meses anteriores até a Convenção...quiseram saber a movimentação de conta bancária, se fez empréstimo, se contratou profissional, etc. Ora, ANTES da Convenção e do registro da candidatura, nenhuma pessoa é candidata a nada...nem a porteira da cemitério. Já pensou se a moda pega, e na próxima eleição pra Prefeito...onde as Convenções acontecerão em Agosto/2020, comecem a fuçar a vida dos prováveis candidatos, nos meses anteriores até a Convenção? O que será que eles vãos fazer de Janeiro até Julho de 2020? Não interessa pra ninguém...pois nenhum deles é candidato a nada...nadinha. Outra situação é que a Juíza, acusou alguns membros do TRE/MT de pedirem propina pra ajeitar o caso...e então a vingança de turma foi maligna. A Juíza tem que aproveitar a oportunidade e revelar quem pediu o dinheiro...de que forma. Direta ou indiretamente? Conta tudo. Na certa o próprio TSE quer saber disso, nos mínimos detalhes, tintim por tintim. Tem que acabar com isso...e moralizar a Justiça Eleitoral. O Brasil ficou desmoralizado faz tempo, porque não tiveram coragem de ir até o fundo na corrupção.

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Jos?
Sábado, 23 de Novembro de 2019, 08h23
O maior corrupto do Estado de Amazonas não quer a condenação na segunda instância se a justiça brasileira fosse mais onesta esse senador já estava atrás das grades

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