Um dos ícones da Grampolândia Pantaneira, o cabo PM Gérson Correa “agitou” o ambiente no MPE-MT, ao acusar membros do órgão de participação no esquema de escutas telefônicas ilegais, operado durante a gestão Pedro Taques (PSDB). O que deixou procuradores e promotores preocupado foi afirmação de Correa sobre uma suposta “Verba Secreta do Gaeco”, que os chefes da unidade usariam em operações e em outras despesas, sem precisar prestar contas.
O cabo da PM está a fim de obter o benefício da delação premiada. Chefe do Naco (Núcleo de Ações de Competência Originárias), o procurador Domingos Sávio negou o pedido. Para ele, as denúncias não se sustentam.
O advogado Eduardo Mahon considerou o caso “gravíssimo”, na medida em que o cabo denunciou que promotores editaram e selecionaram arbitrariamente trechos de grampos telefônicos para “calçar processos criminais”. “Espero, francamente, que os colegas procuradores não varram o escândalo para baixo do grosso tapete corporativo e apurem com independência as ações dos próprios colegas”, disse Mahon, em sua página no Facebook.
Agnello
Terça-Feira, 16 de Julho de 2019, 22h19Moacir
Terça-Feira, 16 de Julho de 2019, 18h07Nadir
Terça-Feira, 16 de Julho de 2019, 15h40VINICIUS GUSMAO DE OLIVEIRA
Terça-Feira, 16 de Julho de 2019, 14h59luiz
Terça-Feira, 16 de Julho de 2019, 12h46Fiscal auditor receita
Terça-Feira, 16 de Julho de 2019, 12h20Jos?
Terça-Feira, 16 de Julho de 2019, 11h06