Mundo Segunda-Feira, 19 de Julho de 2021, 11h:58 | Atualizado:

Segunda-Feira, 19 de Julho de 2021, 11h:58 | Atualizado:

NEGOCIAÇÃO DE VACINA

Bolsonaro minimiza denúncias: “Inventaram corrupção por pensamento”

 

METRÓPOLES

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CNN

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Em interação com apoiadores na manhã desta segunda-feira (19/7), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) minimizou as denúncias de corrupção em negociações de vacinas contra a Covid-19.

Bolsonaro também voltou a responsabilizar lobistas pelas denúncias apresentadas. No domingo (18/7), ao deixar o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, após receber alta médica, ele negou negociações do governo federal com “picaretas”.

Nesta segunda, ele insistiu, ao deixar o Palácio da Alvorada, em conversa registrada por um canal no YouTube simpático ao presidente: “Agora inventaram a corrupção por pensamento. Brasília é capital federal, para cá vem todo tipo de gente pra fazer lobbies. Você pode ver essa última narrativa agora: ‘Mas o Pazuello conversou com empresários’. Eu converso todo dia com empresários, se é crime, eu sou criminoso”.

A mais recente denúncia recai sobre o ex-ministro da Saúde general Eduardo Pazuello, que teria negociado com intermediadores a aquisição de 30 milhões de doses da vacina Coronavac pelo triplo do preço praticado pelo Instituto Butantan.

O jornal Folha de S.Paulo revelou um vídeo do ex-ministro com empresários na sede do ministério, em março deste ano, na qual ele afirma ter assinado um memorando de intenção para a aquisição dos imunizantes.

Em nota, o ex-ministro negou e afirmou que foi apenas cumprimentar representantes da empresa após reunião com a secretaria-executiva da pasta, então comandada pelo coronel Elcio Franco. A negociação não prosperou.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 também avança em suspeitas de irregularidades em negociações de outros imunizantes, como é o caso da vacina indiana Covaxin, alvo de investigações por quebra de contrato e superfaturamento. Após as denúncias virem à tona, o contrato foi suspenso pelo Ministério da Saúde.

Também é investigado o oferecimento de propina na negociação de 400 milhões de doses da AstraZeneca pela empresa Davati Medical Supply. Segundo um representante da empresa, o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias teria pedido propina de US$ 1 por dose de vacina contra a Covid-19 para fechar contrato com o Ministério da Saúde. A farmacêutica nega trabalhar com intermediários.

 





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Comentários (2)

  • Juca Bala

    Segunda-Feira, 19 de Julho de 2021, 18h08
  • ESSE AI DAQUI A POUCO APARECE SENTADO NUM PERU E VAI FALAR QUE PLANTARAM O PERU NA BUNDA MURCHA DELE. CABRA SAFADO,VAGABUNDO, CANALHA, IMUNDO, GENOCIDA. CORRUPTO, E OS FILHOS MARGINAIS DELE QUE VOTARAM A FAVOR DO FUNDO ELEITORAL, SÃO CONTRA O FUNDO MAS VOTAM A FAVOR KKKKKK UM TAPA NA CARA DO GADO ACÉFALO KKKKKK INCLUSIVE O FABRICANTE DE CHOCOLATE DISSE QUE NUNCA USARIA O FUNDO PQ VOTOU ERRADO , PQ NEM LER, NEM SABER O QUE ESSA DESGRAÇA TA VOTANDO ESSA GENTE PROCURA SE INFORMAR, E ESSE ANIMAL PEGOU 500 MIL PRA PAGAR ADVOGADO, DO QUEIROZ KKKK ESSE GADO JUMENTO NÃO CANSA DE PASSAR VERGONHA, NÃO TEM NEM MAIS DESCULPA. INCLUSIVE TODA A CORJA BOLSOPETISTA VOTOU A FAVOR DO FUNDO DE 6 BILHÕES, ISSO SIM É DIREITA CONSERVADORA, NÃO É DIREITA CONVERSADORA KKKKKKKKKKK
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  • Contribuinte

    Segunda-Feira, 19 de Julho de 2021, 15h41
  • Falar, todo mundo fala o que quer, acreditar em tudo o que ouve (apesar de provas em contrário) é livre arbítrio de cada um. Este cidadão e seu arquirrival Lulla são exatamente merd@s de uma mesma fossa, não valem o que comem, sobrevivem as custas da ingenuidade de pessoas com baixa capacidade cognitiva.
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