A influenciadora Mani Reggo, ex-mulher de Davi Britto, vencedor do BBB24, teve a primeira derrota no processo que move contra o ex-amado. No mês passado, ela entrou com um pedido para reconhecimento e extinção de união estável com o ex-motorista de aplicativo na 7ª Vara de Família da Comarca de Salvador.
Agora, a Justiça da Bahia julgou improcedente um dos pedidos que constam na ação que discute se houve ou não a união estável. Mani solicitou o bloqueio dos bens de Davi sob alegação de que estaria havendo a dilapidação do patrimônio. Ou seja, para a empresária, o ex-brother estaria se desfazendo de bens ou gastando, de maneira excessiva, aquilo que se possui.
Assim, Mani Reggo pedia o congelamento dos bens de Davi Brito, inclusive valores referentes a 50% do prêmio do reality, até o julgamento da ação. De acordo com o colunista Alessandro LoBianco, porém, a juíza responsável negou o pedido da empresária, afirmando que é necessário escutar a defesa de Davi antes de qualquer decisão.
“No tocante aos pedidos de antecipação de tutela, reservo-me a apreciar somente após o contraditório”, informou no despacho. Mani também solicitou gratuidade de Justiça e alegou não possuir renda suficiente para arcar com os autos processuais. A magistrada conferiu, provisoriamente, esse benefício à empresária.
Mani Reggo entrou com o processo contra Davi Brito em outubro e afirma ter direito a parte do prêmio recebido pelo baiano no BBB24, que foi de mais de R$ 2,9 milhões. Durante o confinamento, o ex-motorista de aplicativo se referia à ex-amada como “esposa”, mas ao deixar o reality, disse que ambos estavam apenas “se conhecendo”.
O casal viveu um relacionamento por um ano e meio. No entanto, a relação entre os pombinhos chegou ao fim na mesma semana em que Davi deixou a atração da Globo. “Não me arrependo de nada do que fiz. Tudo foi muito genuíno e verdadeiro da minha parte. Tudo que construí ao decorrer do programa foi para enaltecer uma relação, enaltecer uma pessoa”, disse Mani, em julho.