A ligação do candidato Abílio Brunini com uma corja da Fiemt é de arrepiar os cabelos até dos carecas. Começando pelo pai do vice Welaton, sei lá que diacho de nome é esse, passando pelo japonês que distribuía o mensalinho na câmara, indo desembocar é claro no corrupto invicto Jandir Milan. Leia-se Milan Móveis no governo de Dante e de lá pra cá podemos atualizar lendo Maquininha de roubar dinheiro público, ou Ábaco se preferir.
Uma das coisas que podemos chamar de jabuticaba, só persiste e resiste aqui em Mato Grosso, em qualquer outra freguesia ao invés do japonês da propina seria o da federal. Já existe um governo paralelo formado por esses picaretas travestidos de empresários, definindo contratos e partilha de cargos, pra quem vai o lixo, pra quem vai a água...e o aterro sanitário da construção civil, sendo uma dos sócios o pai do vice.
Já foi definido inclusive o plano B, que é no caso do Abílio esquecer de tomar Gardenal e surtar, cassam ele é botam o “aprendiz”, ou melhor dizendo, o vice. Vai vendo onde chegamos. Alô cubania, acorda!
Esta relação promíscuo que injetou milhões na campanha de Abílio no segundo turno é batomçasso na cueca! Porém não é o mais grave.
Existe uma máxima que a melhor defesa é o ataque, principalmente quando se é pego com mão na botija. Nem todo mundo possui o cinismo refinado de um Wilson Santos, que por sinal está apoiando Abílio, e como ele não dá ponto sem nó, tá aí outro Batom na cueca de Abílio.
Mas não é o pior, ontem ao dar uma entrevista Abílio foi questionado sobre graves denúncias que pairam sobre ele. A madrastra fantasma, o apoio de notórios corruptos, e o mais grave de tudo, no meu ponto de vista, o recebimento de auxílio emergencial por membros de sua família, incluindo a madrasta fantasma e uma outra que mora fora do país.
Acuado, sem ter como responder, uma vez que está comprovado a fraude que tira dinheiro dos pobres e miseráveis colocando eles num patamar de trombadinhas, punguistas, sendo este outro assunto que não é pro japonês da Fiemt , mas da federal, caso de polícia, caso de cadeia, como disse muito bem o presidente Bolsonaro, decidiu atacar de forma histérica os jornalistas. Cansados de verem estes tipos passarem pelos seus microfones e gravadores, os nobres jornalistas não se intimidaram e foram pra cima com mais perguntas constrangedoras.
Claro que o candidato Abílio continuou agredindo, ofendendo os profissionais que estavam ali desempenhando seu papel, papel esse fundamental em uma democracia. O “chilique” do Abílio foi nada mais nada menos que um confissão, BATOM NA CUECA DO ABÍLIO!
Rodrigo Rodrigues, jornalista, graduado em gestão pública e empresário.
Abilinho
Sexta-Feira, 27 de Novembro de 2020, 08h38joice
Sexta-Feira, 27 de Novembro de 2020, 07h37alexandre
Quinta-Feira, 26 de Novembro de 2020, 16h57Lucas
Quinta-Feira, 26 de Novembro de 2020, 13h45Eleitor
Quinta-Feira, 26 de Novembro de 2020, 12h49Leandro
Quinta-Feira, 26 de Novembro de 2020, 12h31Cleber Nascimento
Quinta-Feira, 26 de Novembro de 2020, 10h17Riccardo Delatorre
Quinta-Feira, 26 de Novembro de 2020, 09h38