Opinião Quinta-Feira, 16 de Maio de 2024, 06h:00 | Atualizado:

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Rodrigo Furlanetti

O poder das palavras

 

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O poder das palavras no processo judicial é um elemento crucial que pode influenciar o andamento e o desfecho de um processo. 

Nesse passo, a escolha das palavras, a clareza da argumentação e a persuasão desempenham papéis cruciais.

Ato contínuo, alguns aspectos importantes sobre esse tema, é a capacidade de apresentar argumentos convincentes, escolhendo de forma cuidadosa as palavras, pode fortalecer a lógica de um argumento, persuadir aquele que irá proferir a decisão.

Neste contexto, a retórica e dialética são ferramentas sólidas, além da forma como testemunhas e partes envolvidas expressam seus depoimentos, podem impactar a credibilidade e a percepção do julgador. 

É notório que, a clareza, e coerência das palavras podem determinar a confiança depositada nos testemunhos.

A intencionalidade com a devida escolha das palavras adequadas poderá também garantir um melhor desfecho da situação.

Dois pontos muito relevantes são a precisão e clareza dessas palavras para a transparência.

Em apertada síntese, as palavras são ferramentas poderosas, que atestam, informações, mas também persuadem, interpretam e influenciam. 

A utilização habilidosa da linguagem pode fazer a diferença.

Por outro lado, no mundo espiritual, a bíblia também garante em provérbios 18,21: “A morte e a vida estão no poder da língua, e aquele que a ama comerá do seu fruto.”

Também em provérbios 13.3: “O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que abre muito os seus lábios se destrói.”

Ou seja, até a Bíblia reconhece o poder das palavras, e como devemos escolher com zelo o que sai da nossa boca.

Por último, se tanto o mundo físico, quanto o mundo espiritual, tem impacto das nossas palavras, precisamos adotar com mais zelo o que falamos.

Do exposto, a palavra é como uma espada que pode ser usada tanto como ataque, quanto para defesa, e feliz daquele que maneja bem esta ferramenta.

Rodrigo Furlanetti é Advogado Empresarial.





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