Polícia Quinta-Feira, 05 de Setembro de 2024, 07h:21 | Atualizado:

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Aluno dá paulada na cabeça de outro em escola, em Cuiabá

Garoto necessitará de cirurgia

Da Redação

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ataque escola cuiaba

 

Um menino de 11 anos ficou gravemente ferido após outra criança, que tem necessidades especiais, agredi-lo  com um pedaço de madeira na cabeça. O ataque aconteceu no pátio na Escola Municipal Maximiano Arcanjo da Cruz, localizada no bairro Santa Laura, em Cuiabá, na manhã desta quarta-feira (4).

O aluno foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levado para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), onde segue internado. Ao SBT Cuiabá, a mãe da vítima informou que ele terá de passar por uma cirurgia de reconstrução do crânio, pois também houve entrada de ar no local do impacto.

Até o momento, não há informações sobre como ocorreu o ataque. O caso é investigado.

NOTA

Em relação ao acidente ocorrido no final da manhã desta quarta-feira (4) envolvendo dois estudantes, ambos de 11 anos, matriculados na Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Maximiano Arcanjo da Cruz, localizada no bairro Santa Laura, na grande Coxipó, a Secretaria Municipal de Educação informa que:

1. Imediatamente após tomar conhecimento do fato entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde e o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), a fim de que fosse prestado todo o atendimento necessário à criança. 

2. A equipe gestora da unidade educacional, após o acidente, acionou imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e as famílias dos adolescentes. Enquanto aguardava a chegada do SAMU um servidor, com formação na área da saúde, prestou os primeiros socorros ao estudante.  

3. A equipe gestora da unidade esclarece que o adolescente envolvido não possui laudo que comprove ser uma criança com deficiência. Entretanto, em razão de dificuldades de socialização apresentadas por ele, a unidade trabalha junto às famílias, os conflitos verificados entre os estudantes, inclusive com a mobilização do Conselho Tutelar, no caso específico do estudante que agrediu o colega. 

4. Desde ontem, a Secretaria Municipal de Educação mantém contato com a equipe gestora da unidade, e segue ouvindo os envolvidos, a fim de tomar conhecimento do que motivou a agressão.

5. A Secretaria Municipal de Educação e a equipe gestora da unidade educacional lamentam o ocorrido e continuará a prestar o apoio e o acolhimento as famílias.





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Comentários (8)

  • Luiz

    Sexta-Feira, 06 de Setembro de 2024, 10h23
  • Meu filho ja estudou nessa escola, sofria bullying varias vezes, a escola nunca fez nada mas o dia que ele reagiu as provocações a escola me chamou para falar sobre. Ué não viram quando ele sofria bullying mas viram quando ele revidou... Palhaçada isso. Essa criança PNE deve ter passava por tanta coisa para chegar a esse ponto. A administração deve ser responsabilisada.
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  • JOSÉ

    Quinta-Feira, 05 de Setembro de 2024, 16h24
  • A criança é PNE. Isso não justifica ela ter dado paulada em ninguém. Por outro lado sou obrigado perguntar: O que essa criança PNE deve ter passado, aguentado ou sofrido??? Seria ela uma criança constantemente vítima de Buling, humilhações, desprezo e de violência quanto a sua INTEGRIDADE FÍSICA E MORAL???. Olha que temos exemplo de ADULTO que anda armado e só por causa dum JOGO DE SINUCA, MATA LOGO 07 DE VEZ de forma absolutamente COVARDE E SEM A MENOR CHANCE DE DEFESA DA VÍTIMA, É CLARO.
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  • MATHEUS RIBEIRO

    Quinta-Feira, 05 de Setembro de 2024, 15h45
  • Escola publica, gratuita e de qualidade.....
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  • ainda bem que nasci em 70

    Quinta-Feira, 05 de Setembro de 2024, 14h17
  • Por isso que as escolas militares e o Home School vai se tornando a melhor opção . A maioria das escolas da rede publica convencional está tomada por alunos que vivenciam a violencia em casa , no bairro , e repetem na dentro do ambiente escolar.
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  • joao

    Quinta-Feira, 05 de Setembro de 2024, 12h19
  • Precisa-se responsabilizar a gestão da escola, primeiro porque são os responsáveis diretos, e depois na nota, a equipe gestora da unidade esclarece que o "adolescente" envolvido? A gestão nem sabe o que é criança e adolescente, como pode comandar uma escola? Precisa-se rever os conhecimentos dos gestores e fazer responder pelos erros cometidos. Direito público é claro, tem que seguir o que está na lei, o menino é criança e não adolescente, a responsabilidade é da escola.
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  • Saulo

    Quinta-Feira, 05 de Setembro de 2024, 10h45
  • Essas coisas não acontecem em escolas militares.
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  • jorge

    Quinta-Feira, 05 de Setembro de 2024, 08h25
  • Tem de acabar aimpunidade dos menores nas escolas até quando isso vai continuar acontecedo.
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  • Carlos Almeida

    Quinta-Feira, 05 de Setembro de 2024, 07h41
  • paulada e arma de fogo nao pode.... nessa epoca quando a gente ia sair no soco era na mão limpa senão o opositor ficava queimado na galera! mas como essa sociedade ta mudada hoje querem quebrar regras e fazer de tudo pra tirar vantagem sobre o outro desde pequeno! uma pena...
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