Polícia Terça-Feira, 08 de Abril de 2014, 18h:33 | Atualizado:

Terça-Feira, 08 de Abril de 2014, 18h:33 | Atualizado:

EM BORRACHARIA

Polícia apreende dinheiro e combustível ilegal

 

Da Redação
TABAPORÃ

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Um ponto ilegal de venda de combustíveis foi fechado pela Polícia Judiciária Civil, no município de Tabaporã, durante cumprimento de mandado de busca de apreensão, na segunda-feira (07.04), que culminou na apreensão de quase mil litros de combustível, uma bomba de combustível e R$ 32,5 mil em dinheiro e 9 mil em cheques.
A venda ilegal de gasolina, etanol e diesel funcionava em uma borracharia conhecida por “Sabiá”, na Rodovia MT 220, km 90. O local era investigado em inquérito policial instaurado na delegacia no ano de 2010, de disparo de arma de fogo. “Já tinha o inquérito, mas tinha informação de que ele trabalhava com a venda ilegal de combustível e o dono era uma pessoa muito ‘valente’, que coloca medo em pessoas”, disse o delegado Claudemir Ribeiro de Souza.
Em buscas ao local, inicialmente, os investigadores encontraram um revólver calibre 38, carregada com seis munições; uma motosserra seminova sem nota fiscal; uma bomba de combustível com mangueira; 74 litros de gasolina, acondicionadas em galões de 20 litros e de 5 litros; 104 litros de Etanol, acondicionados em galões de 15 litros; 770 litros de óleo diesel, acondicionados em galões de 30, 25 e 20 litros; 221 unidades de venenos inseticidas, marca blits, fabricante Bayer; 07 maços de cigarros marca Fox; 5 carteiras de cigarro marca Fox; 60 pneus novos de tamanhos e para variados modelos de veículos (passeio, utilitários, caminhão e tratores), todos sem notas fiscais; R$ 32.500,00, em dinheiro, e R$ 9.500,00 em cheque.
Durante as buscas, o proprietário do estabelecimento, Lauri Matias Peth, conhecido por Sabiá, foi autuado em flagrante pelo crime de posse irregular de arma de fogo, art. 12 da Lei 10.826/03, pelo crime contra a ordem econômica, artigo 1º, I, da Lei 8.176/91 e art. 56 da Lei 9.605/98 que trata de acondicionamento irregular de produtos perigosos, sendo encaminhado para o Presídio Estadual de Porto dos Gaúchos.
A operação foi comandada pelo delegado de Polícia Claudemir Ribeiro de Souza, e operacionalizada pelos investigadores Wisno Chelmo Ribeiro e pelo Kempp Borges Sobrinho.





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