Polícia Quarta-Feira, 09 de Abril de 2025, 17h:10 | Atualizado:

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Presa em condomínio de luxo, universitária diz ser ré primária e tenta soltura

Mariany foi alvo de operação realizada pela PC do Ceará

Da Redação

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Mary Dias

 

Mariany Nayara Silva Dias, influenciadora digital e estudante de Odontologia alvo da  Operação Quéfren, que investiga a promoção de jogos de azar ilegais no Brasil, segue presa. A prisão detenção foi autorizada pela Justiça do Ceará e a defesa de Mariany acredita que ela pode ser libertada em breve, já que é ré primária.

A operação foi realizada pela Polícia Civil simultaneamente em vários estados, como São Paulo, Mato Grosso e Pará. Durante a ação, a polícia encontrou um iPhone 15 Pro Max e um notebook na casa de Mariany localizada num condominio de luxo em Várzea Grande.

Além de Mariany, a modelo Emilly Souza também foi alvo de mandado de prisão, mas está foragida. Mariany está no quinto período do curso de Odontologia e tem 32 mil seguidores nas redes sociais, onde costuma compartilhar fotos em ambientes luxuosos.

Emilly, por sua vez, tem 95 mil seguidores e compartilha fotos de viagens a locais icônicos, além de estar envolvida com cassinos online. A Delegacia de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá fez cinco mandados, um deles de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão, em relação a duas influenciadoras digitais. 

A Operação Quéfren, coordenada pela Polícia Civil do Ceará, tem o objetivo de cumprir cerca de 70 mandados contra influenciadores digitais e agentes de plataformas que promovem jogos de azar e suspeitas de lavagem de dinheiro. Foram expedidos 13 mandados de prisão, 17 mandados de busca e apreensão e várias outras ordens.

A investigação começou em abril de 2024, revelando que muitos dos investigados eram responsáveis por contratações de influenciadores para divulgar cassinos online não autorizados. Eles também estavam envolvidos em práticas de lavagem de dinheiro e estelionato, formando uma organização criminosa que opera internacionalmente.

Os influenciadores criavam conteúdo enganoso sobre grandes ganhos em cassinos, atraindo mais apostadores para essas plataformas ilegais. Eles ganhavam dinheiro de várias maneiras, incluindo pagamentos por postagens, comissões por novos usuários e até viagens pagas para ostentar em suas redes sociais. Os responsáveis pelas plataformas, geralmente localizados fora do Brasil, também financiavam festas e eventos de lançamento.





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Comentários (1)

  • Senhor das ruas

    Quinta-Feira, 10 de Abril de 2025, 09h40
  • Emily modelo ??? Antes do tigrinho até job fazia kmkk
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