Polícia Sexta-Feira, 24 de Julho de 2020, 10h:39 | Atualizado:

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Quatro são alvos da PC por expor traições de casados em MT nas redes sociais

Polícia Civil identificou 40 vítimas, entre empresários, pecuaristas, policiais e comerciantes

Denise Soares e Bruno Bortolozo
G1-MT

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Três mulheres e uma adolescente de 15 anos foram alvos de uma operação na manhã desta sexta-feira (24) que investiga crimes de calunia e difamação cometidos através de redes sociais em Sorriso, a 420 km de Cuiabá. De acordo com a Polícia Civil de Sorriso, os crimes cometidos por meio de redes sociais da internet fizeram mais de 40 vítimas no município e em outras cidades da região norte de Mato Grosso.

Em uma das páginas, as acusações feitas pelas suspeitas eram de assédio e abuso sexual e na outra, elas acusavam homens, que em parte eram casados, de adultério. As fotos e os nomes das vítimas eram expostos nas publicações, inclusive com detalhes das ‘aventuras sexuais’.

Segundo a Polícia Civil, dois mandados de busca e apreensão domiciliar foram cumpridos nas residências de duas mulheres identificadas como criadoras das páginas em que as vítimas eram difamadas. As investigações iniciaram há alguns dias após a Polícia Civil receber informações sobre duas páginas criadas nas redes sociais - Twitter e Instagram - que acusavam homens de estupro, abuso sexual e outros crimes do gênero.

Entre os homens citados estão agricultores, pecuaristas, policiais, empresários, comerciantes e outros. Para chegar à identificação das suspeitas, a equipe da delegacia de Sorriso trabalhou com a inteligência e tecnologia conseguindo chegar às autoras das páginas.

Durante as buscas na casa das suspeitas, foram apreendidos aparelhos celulares e notebooks. O material apreendido será analisado e encaminhado para perícia, porém em breve análise já foi possível identificar o envolvimento das investigadas como responsáveis pelas postagens nas páginas.

Segundo o delegado titular da Delegacia de Sorriso, André Eduardo Ribeiro, as postagens feitas nas redes sociais criada pelas investigadas fizeram mais de 40 vítimas, ‘que tiveram a sua honra denegrida’. O delegado disse que as páginas da internet causaram grande transtorno para várias pessoas da cidade.

Em alguns casos, famílias se separaram por conta das postagens.





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Comentários (2)

  • Sarah

    Sexta-Feira, 24 de Julho de 2020, 12h05
  • Isso é falta do que fazer, vai lavar calcinha vai fazer algo que preste para a humanidade bando de lixo. Mulher pra falar na cara ñ é, tem que usar redes sociais pra isso.
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  • Dona Preta

    Sexta-Feira, 24 de Julho de 2020, 11h40
  • Se não fossem infiéis e mentirosos isso não estaria acontecendo. Que sirva de exemplo!
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