Política Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 08h:36 | Atualizado:

Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 08h:36 | Atualizado:

VAGA DE DESEMBARGADOR

Afilhado de vice-presidente derruba advogado de MT e assume no TRF

Estado tem perda por falta de articulação político

RAFAEL COSTA
Da Redação

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Almino-Afonso.jpg

 

A presidente Dilma Roussef (PT) decidiu no final da tarde de ontem que o advogado Hércules Fajoses é o novo desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª região, que engloba Mato Grosso, Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantis. A vaga é destinada a um membro da advocacia pelo quinto constitucional.

Apoiado nos bastidores pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB), o advogado vai preencher a cadeira decorrente da aposentadoria do desembargador Carlos Olavo Pacheco de Medeiros. Hércules disputava a cadeira com outros dois juristas.

O advogado Gerson Ney Ribeiro Vilela Júnior e o matogrossense Almino Afonso. Aliás, Almino foi o mais votado dentro do Conselho Nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para assumir a função quando houe a definição da lista tríplice.

Hércules foi o segundo, mas acabou sendo vitorioso por possuir uma melhor articulação política para chegar ao cargo. A nomeação dele deve ser publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira.

 





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Comentários (12)

  • Gustavo Krause

    Sábado, 03 de Março de 2018, 07h40
  • É impressionante: embora o nobre desembargador tenha vindo do quinto dos advogados, em todos os 137 processos em que decidiu como relator sobre a questão dos honorários sucumbenciais irrisórios e aviltantes (0,2% do valor da causa, por exemplo) suas decisões foram invariavelmente com a seguinte fórmula pronta e preconcebida: "5. No que tange aos honorários de sucumbência, tal verba tem característica complementar aos honorários contratuais, haja vista sua natureza remuneratória. 6. Ademais, o denodo do advogado na prestação dos serviços há de ser o mesmo para quaisquer casos. 7. A fixação dos honorários advocatícios levada a efeito pelo magistrado "a quo" guarda observância aos princípios da razoabilidade e da equidade, razão pela qual deve ser mantida." Total descaso com a justiça que merece esse ser chamado advogado. É por essa e outras que continuo dizendo: deveriam existir duas OAB's, uma para os advogados da "alta sociedade", e outra para os advogados lutadores.
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  • Pedro Ataques

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 18h12
  • bando de bobó-bobó xera-xera!
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  • CARMEM RUIZ

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 14h11
  • SE ELE CONSEGUISSE... IA MATAR, POR ESTAS BANDAS, MUITO DOTÔ DO CORAÇÃO....... inveja mataaaaa!
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  • Lucio

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 11h51
  • Uma pena a Presidenta Dilma ter preterido o advogado Almino Afonso. Isso comprova que quem comanda o país é o PMDB e o Mato Grosso continua ser apenas um estado periférico do Brasil. Daqui a extrai apenas as riquesas do solo as intelectuais ficam à mercê dos interesses escusos que norteiam a classe política. Pior será se o Senador Blairo Maggi e o Governador Pedro Taques aderirem ao PMDB. Para finalizar, o PMDB é expert em ocupar espaços e fazerem desses espaços os jogos espúrios da política nacional, estão aí os exemplos de Renan Calheiros no Senado e Eduardo Cunha na Câmara dos Deputados.
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  • Paulo Cesar

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 11h19
  • Infelizmente é assim mesmo, no Brasil vive-se o apadrinhado político, a função do político deixou de atender sua finalidade há séculos, e vai continuar assim por gerações, pois a mentalidade se é trabalhadas por reencarnações e não anos...
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  • Lucas

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 10h16
  • Mas é muita pretensão!
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  • Fabiano Souza

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 10h06
  • O advogado Gerson Ney Ribeiro Vilela Júnior, também é matogrossense, natural de Rondonópolis, família tradicional e de ética a cima de tudo, um profissional que iria honrar o cargo com muita honestidade e trabalho
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  • Jorj?o

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 09h53
  • Afilhado do sobrinho do genro da sogra do avô paterno da vizinha da irmã por parte de pai do primo do porteiro do prédio de deputado de oposição amigo de um amigo de Dilma é pego tentando furar a fila de supermercado no Rio Grande do Sul ao lado de sede do PT. Vamos com a matéria exclusiva.
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  • Luis

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 09h35
  • Afilhado do vice...melhor articulação política...Q. I (Quem Indica)....???? Nossa ...com um curriculum desse, deveria ter vergonha na cara...!!! Mas, enfim, nesse pais para conseguir dinheiro e poder, as pessoas se tornam vermes rastejantes...Depois de um tempo surge com um discurso politicamente correto enaltecendo sua trajetória de "lutas"....kkkkkkkkkkk....Owww esgoto do mundo....!!!!
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  • DR. JOS? PETAN TOLEDO PIZZA

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 09h24
  • LAMENTÁVEL, NEM SEMPRE O MAIS VOTADO, O MAIS COMPETENTE, O MAIS PREPARADO OCUPA OS LUGAR MERECIDO - NESSA ESCOLHA FALOU MAIS ALTO OS INTERESSES POLITICOS, INFELIZMENTE NOSSO ESTADO SÓ TEM 3 SENADORES E 8 DEPUTADOS FEDERAL - PARA CONTRAPOR O ESTADO DE SÃO PAULO QUE TEM 3 SENADORES E 70 DEPUTADOS FEDERAL DE SÃO PAULO. CARO COLEGA E AMIGO TORCEMOS MUITO PARA O SEU SUCESSO, MAIS NÃO DEU - CABEÇA ERGUIDA BOLA PRA FRENTE E PARABÉNS PELOS SEUS ESFORÇOS E COMPETÊNCIA.
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  • Evaldo

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 09h16
  • Valeu pela força pedro taques, força política nenhuma. ..so hennhenhennn
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  • Santos

    Sexta-Feira, 29 de Maio de 2015, 09h15
  • Essa forma de preenchimento das vagas nos tribunais brasileiros, através de apadrinhamento político, tem que acabar, de uma vez por todas! Onde fica a independência dos magistrados indicados pelos políticos? Os advogados e promotores que hoje querem ser desembargadores tinham mais é que estudar mais e fazer concursos para a Magistratura e não para o MPE, ou prestar o Exame da Ordem. Nada contra a "oxigenação" - Rsss! - tão apregoada pelos defensores do Quinto Constitucional, mas, tudo contra a forma política das indicações dos membros dos tribunais brasileiros! Já passou da hora de algum parlamentar ou associação de classe abraçar essa causa.
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