Política Segunda-Feira, 06 de Maio de 2024, 10h:59 | Atualizado:

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ASFALTO

Audiência debate duplicação da BR-163 em MT

 

Da Redação

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Diversas autoridades confirmaram presença na audiência pública para debater alternativas para a duplicação da BR-163, entre Sinop e a divisa com o Pará. O evento, que será realizado nesta quinta-feira (09.05), em Guarantã do Norte, é liderado pelo deputado Diego Guimarães (Republicanos) em parceria com o senador Jayme Campos (União). A audiência terá início às 9 horas da manhã, no auditório da Unifama.

Até o momento, confirmaram presença o vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos); o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda; o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Rafael Vitale Rodrigues; o diretor-presidente da Via Brasil, concessionária do trecho da BR-163, Ricardo Barra; além de prefeitos e vereadores de municípios da região, representantes de entidades como a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e a Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), além da sociedade civil.

A realização da audiência foi confirmada no mês passado, quando Diego esteve em Brasília e, junto com Jayme, se reuniu com o diretor-geral da ANTT para tratar do assunto. Atualmente, o trecho da BR-163 está concedido à Via Brasil por meio de um contrato válido até 2032, podendo ser prorrogado por mais dois anos. 

No entanto, a concessão não prevê a duplicação da rodovia. “A grande questão é que este contrato prevê uma série de serviços, mas não contempla a duplicação da rodovia, que é muito importante para toda a economia da região, uma vez que é um dos principais corredores de escoamento da produção aos portos do Arco Norte”, destaca Diego.

Por conta desta situação, que afeta pelo menos 11 municípios mato-grossenses e outros dois no Pará, Guimarães tem buscado a implementação de mecanismos econômicos, jurídicos e regulatórios para que a duplicação avance. “Não é razoável e nem podemos aceitar a perpetuação da situação atual pelos próximos 10, 12 anos, ainda mais porque já nos dias de hoje a rodovia não comporta o movimento existente de caminhões”, pontua o deputado.





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